De autoria do vereador Wagner Morais (PSDB), o projeto recebeu ainda votos favoráveis dos parlamentares Oseias Domingos Jorge (DEM), Levi Tosta (DEM), Paulo Bichof (Podemos) e Sebastião Gomes dos Santos (PSDB). Votaram contrários ao projeto vereadores Sílvio Natal, o Cabo Natal (Avante), Márcia Rebeschini (PV) e Antonio Alves Teixeira, o professor Antonio (PSD).
Se o projeto se tornar lei, a relação com nome, CPF, data e local da vacinação e grupo prioritário deve ser disponibilizada no site da prefeitura e atualizada diariamente, às 19h. Se os vacinados forem servidores públicos, a relação deve conter ainda lotação, cargo e função.
Até o momento, de acordo com informações divulgadas pela prefeitura, o município recebeu 630 doses da vacina e, até hoje foram vacinados 418 profissionais de saúde.
Na defesa de seu projeto, Morais afirmou que sabe que os profissionais da Secretaria de Saúde são muito sérios,mas justificou a iniciativa baseado nas denúncias que foram divulgadas pela imprensa em todo o país. “Estamos vendo tantas notícias relacionadas a pessoas ‘furando a fila’ que acredito que a transparência seja a melhor forma de garantir segurança aos profissionais da saúde e credibilidade junto à população, que tanto aguarda por sua vez de receber a imunização”, afirmou o vereador.
Cabo Natal, embora tenha votado contra o projeto porque entende que a iniciativa não deveria ser do Legislativo, afirmou que tem familiares na linha de frente de combate à doença e confirmou que também recebeu informações de pessoas que não são dos grupos prioritários e estão sendo vacinadas.
Também foi aprovado o projeto que permite a concessão de licença não remunerada aos servidores por até dois anos e os projetos de denominação de ruas do Residencial Jardim Florença. Duas vias receberão os nomes de Carlos Edison Vaughan e Homero Luiz da Silva Filho.
