A taxa de mortalidade infantil de Americana, em 2012, atingiu um coeficiente de mortalidade de 8,71 por mil crianças nascidas vivas com idade até um ano. O dado é referente às redes pública e privada e aponta uma diminuição em relação a 2011, quando a taxa foi de 11,78 por mil nascidos vivos.

De acordo com Vigilância Epidemiológica, a maior parte das mortes ocorreu devido a anomalia congênita. Outras causas de mortes infantis registradas no mesmo período ocorreram por problemas respiratório e cardiovascular além de outras infecções. Em 2012, das 2.757 crianças nascidas vivas, 24 morreram antes de completar um ano de vida. Em relação ao número absoluto de óbitos houve uma redução de 20% quando comparado a 2011.

Para o secretário de Saúde, Fabrizio Bordon, a queda da taxa está associada a detecção precoce da gravidez, garantia mínima de sete consultas de pré-natal, assistência ao parto e ao recém-nascido e ao acompanhamento mensal da criança no primeiro ano de vida. ???Percebemos ao longo dos últimos anos, a necessidade de reforçar no município a melhor inclusão das gestantes aos programas de cuidado pré-natal, de melhorar e monitorar as condições das maternidades públicas e privadas em termos de infraestrutura, assim como das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) neonatal???, falou o secretário de Saúde.

Americana conta com trabalhos específicos do Comitê Municipal de Mortalidade Infantil que tem objetivos na contribuição para o conhecimento sobre os níveis de mortes infantis assim como de mortes fetais, suas causas e os fatores de risco associados.  Há ainda trabalhos que buscam o fortalecimento e adequação às estatísticas disponíveis, examinando tendências da mortalidade e identificando os grupos e subgrupos mais vulneráveis da população.

Em relação ao serviço público a Secretaria de Saúde dá assistência ao parto e à gestante e acesso ao pré-natal e aos grupos para gestantes. Oferece ainda o teste durante a 36ª semana de gestação que verifica a presença da bactéria estreptococo. Essa bactéria pode causar infecções no bebê durante o parto ou até uma prematuridade. ?? um trabalho de prevenção que auxilia ao não aumento do índice de mortalidade infantil.

Além disso, para as gestantes de alto risco oferece atendimento no Centro de Atenção Especial à Saúde do Homem e da Mulher. Em todas as Unidades Básicas de Saúde há vacinas pertencentes ao Calendário Básico de Vacinação. A criança ao nascer no serviço público passa a ser acompanhada no Mamãe Nenê, o programa educativo de aleitamento materno e acompanhamento da criança até os três anos.

O Hospital Municipal dispõe de uma UTI neonatal com cinco leitos. Seis leitos de UTI pediátrica estão em construção. O serviço público tem também um Hospital Infantil, além de pediatras nas unidades de pronto atendimento 24 horas da Rede Nossos PAIs para os casos de urgência e emergência. Todas as Unidades Básicas de Saúde possuem pediatras que atendem mediante agendamento.

A taxa de mortalidade infantil de Americana, em 2012, atingiu um coeficiente de mortalidade de 8,71 por mil crianças nascidas vivas com idade até um ano. O dado é referente às redes pública e privada e aponta uma diminuição em relação a 2011, quando a taxa foi de 11,78 por mil nascidos vivos.

De acordo com Vigilância Epidemiológica, a maior parte das mortes ocorreu devido a anomalia congênita. Outras causas de mortes infantis registradas no mesmo período ocorreram por problemas respiratório e cardiovascular além de outras infecções. Em 2012, das 2.757 crianças nascidas vivas, 24 morreram antes de completar um ano de vida. Em relação ao número absoluto de óbitos houve uma redução de 20% quando comparado a 2011.

Para o secretário de Saúde, Fabrizio Bordon, a queda da taxa está associada a detecção precoce da gravidez, garantia mínima de sete consultas de pré-natal, assistência ao parto e ao recém-nascido e ao acompanhamento mensal da criança no primeiro ano de vida. ???Percebemos ao longo dos últimos anos, a necessidade de reforçar no município a melhor inclusão das gestantes aos programas de cuidado pré-natal, de melhorar e monitorar as condições das maternidades públicas e privadas em termos de infraestrutura, assim como das Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) neonatal???, falou o secretário de Saúde.

Americana conta com trabalhos específicos do Comitê Municipal de Mortalidade Infantil que tem objetivos na contribuição para o conhecimento sobre os níveis de mortes infantis assim como de mortes fetais, suas causas e os fatores de risco associados.  Há ainda trabalhos que buscam o fortalecimento e adequação às estatísticas disponíveis, examinando tendências da mortalidade e identificando os grupos e subgrupos mais vulneráveis da população.

Em relação ao serviço público a Secretaria de Saúde dá assistência ao parto e à gestante e acesso ao pré-natal e aos grupos para gestantes. Oferece ainda o teste durante a 36ª semana de gestação que verifica a presença da bactéria estreptococo. Essa bactéria pode causar infecções no bebê durante o parto ou até uma prematuridade. ?? um trabalho de prevenção que auxilia ao não aumento do índice de mortalidade infantil.

Além disso, para as gestantes de alto risco oferece atendimento no Centro de Atenção Especial à Saúde do Homem e da Mulher. Em todas as Unidades Básicas de Saúde há vacinas pertencentes ao Calendário Básico de Vacinação. A criança ao nascer no serviço público passa a ser acompanhada no Mamãe Nenê, o programa educativo de aleitamento materno e acompanhamento da criança até os três anos.

O Hospital Municipal dispõe de uma UTI neonatal com cinco leitos. Seis leitos de UTI pediátrica estão em construção. O serviço público tem também um Hospital Infantil, além de pediatras nas unidades de pronto atendimento 24 horas da Rede Nossos PAIs para os casos de urgência e emergência. Todas as Unidades Básicas de Saúde possuem pediatras que atendem mediante agendamento.