Terceiro filme da franquia Invocação do Mal (2003), Annabelle 2: A Criação do Mal estreou há uma semana lá fora e a boneca bizarra já chegou botando para quebrar, com quase US$ 80 milhões de faturamento mundial. O longa-metragem, dirigido por David F. Sandberg (Quando as Luzes se Apagam/2014), se passa algumas décadas do tempo apresentado em Annabelle (2014), terror sobrenatural idealizado por James Wan, para contar como a boneca se tornou um simulacro do mal.A trama mostra que tudo aconteceu quando um casal perde a única filha num acidente trágico. Devastados, eles começam a pedir para fazer contato com o espírito da garota. E são atendidos. Mas Annabelle quer ocupar o corpo de uma das bonecas que o pai artesão confeccionou. E assim, acontece. Mas a família percebe que aquela entidade já não representa sua filha e trancafia a boneca num dos quartos da mansão.
Passa o tempo de novo e o público percebe que a casa virou um orfanato que recebe garotas órfãs, numa tentativa do casal de se redimir pela liberação de forças ocultas. Uma das garotas, a mais delicada da turma, começa a ser assediada pelo espírito da boneca.
Pedro Malasartes (Jesuíta Barbosa) é um malandro que, por mais que seja apaixonado por Áurea (Ísis Valverde), não resiste a um rabo de saia. Devendo muito dinheiro a Próspero (Milhem Cortaz), irmão de sua amada, Malasartes precisa escapar dele ao mesmo tempo em que prega peças, sempre usando a inteligência, de forma a conseguir alguns trocados. Só que seu padrinho, a Morte (Julio Andrade) em pessoa, tem outros planos para ele.
