A Prefeitura de Santa Bárbara d’Oeste realizou, nesta quinta-feira (29), a Audiência Pública da Secretaria de Fazenda, com a apresentação dos dados financeiros referentes ao primeiro quadrimestre de 2025. O evento ocorreu no plenário da Câmara Municipal e foi transmitido pelos canais oficiais de comunicação do Legislativo (TV Câmara) e da Administração Municipal (Rádio Santa Bárbara FM 95,9 MHz).

De janeiro a abril, o Município arrecadou R$ 341,6 milhões em receitas e registrou R$ 317,8 milhões em despesas liquidadas, resultando em um superavit de R$ 23,8 milhões no período.

Os dados apresentados demonstram o equilíbrio fiscal das contas públicas e indicam que o orçamento municipal previsto para o exercício de 2025 está sendo executado conforme o planejamento, com a expectativa de cumprimento integral até o encerramento do exercício fiscal.

Americana registra R$ 71,63 milhões

Americana fechou o primeiro quadrimestre de 2025 com superávit de R$ 71,63 milhões. Os dados foram apresentados pela secretária de Fazenda, Simone Inácio de França Bruno, durante audiência pública na Câmara Municipal, realizada na quarta-feira (28). A apresentação atende à Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) e foi convocada pela Comissão de Finanças e Orçamento do Legislativo.

Segundo a secretária, o cenário de queda de arrecadação foi superado, com crescimento de 4,5% em relação ao mesmo período do ano anterior. “A Prefeitura tem honrado seus compromissos, mantendo em dia os pagamentos, inclusive despesas de curto prazo com fornecedores e salários dos servidores”, afirmou Simone.

Ela também destacou o comprometimento da gestão municipal com o equilíbrio fiscal. “O prefeito Chico Sardelli preza pelos princípios da responsabilidade fiscal. Mesmo com austeridade, prioriza-se o atendimento à população, mantendo as contas equilibradas”, completou.

Os investimentos obrigatórios também registraram bons resultados. Na saúde, as despesas liquidadas atingiram 26,23%, acima do mínimo constitucional de 15%. Na educação, o índice foi de 22,40%, com projeção de alcançar os 25% exigidos até o final do ano.

O gasto com pessoal está em 39,06% da Receita Corrente Líquida (RCL), abaixo dos limites de alerta (48,60%), prudencial (51,3%) e máximo (54%). A dívida consolidada manteve-se estável, sem acréscimos, o que demonstra a regularidade nos pagamentos de precatórios e parcelamentos.