A presidenta do SEAAC de Americana e Região, Helena Ribeiro da Silva; a Diretora de Administração e Finanças, Gislaine Sacilotto da Silva e o Diretor de Formação Sindical, José Carlos Bispo de Souza Júnior, participaram de uma reunião com a nova diretoria do Sescon-SP (Sindicato Patronal de empresas de contabilidade e assessoramento).
O encontro ocorreu a convite do presidente da FEAAC (Federação dos Empregados de Agentes Autônomos do Comércio do Estado de São Paulo), Lourival Figueiredo Melo. Também participaram os SEAAC’s de Araçatuba, Araraquara, Marília, Campinas, Santo André, Santos, Taubaté.
Pelo Sescon-SP estiveram presentes o presidente Antônio Carlos Santos; o vice-presidente, Jorge Segeti; o vice-presidente da Aescon-SP, Benedicto David Filho e o advogado Marcos Kazuo. Antônio Carlos agradeceu o convite e a receptividade da FEAAC/SEAAC’s e destacou a importância das duas entidades, representando empresas e trabalhadores atuarem sempre no sentido do entendimento e busca de melhorias para as categorias representadas..
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Um dos principais assuntos do encontro foi o aprimoramento da Convenção Coletiva, como forma de garantir mais direitos para os trabalhadores e condições favoráveis de operacionalização para as empresas. Foi abordada a necessidade de antecipar a discussão das cláusulas classificadas como sociais e, com elas ajustadas, finalizar a Convenção discutindo as cláusulas econômicas já com índices definidos de inflação. Outro tema abordado foi o correto enquadramento das empresas dentro da classificação por atividade, evitando que se utilizem da Convenção Coletiva sem a devida segurança jurídica.
A presidenta do SEAAC de Americana e Região, Helena Ribeiro, elogiou o encontro e
destacou como importante o compromisso de agilização da negociação coletiva, validando que se negocie e ajuste as cláusulas sociais, deixando as econômicas para a reta final. “O trabalhador aguarda ansioso o fechamento da Convenção e as empresas também precisam de se planejar adequadamente para cumprir suas obrigações. Neste sentido concluirmos a negociação em data próxima a data-base (1º de agosto) é bom para as duas partes”.
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