Desde 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece oficialmente a síndrome de burnout como um fenômeno ocupacional. A condição, marcada por esgotamento físico, mental e emocional, está diretamente relacionada ao estresse crônico no ambiente de trabalho.

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Em um mundo cada vez mais acelerado, onde a alta competitividade e a falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional se tornam regra, o burnout se tornou um dos principais desafios da saúde mental contemporânea. Para enfrentar esse cenário, terapias manuais têm surgido como importantes aliadas no processo de recuperação.

Burnout controlado

Segundo César Suzuki, fisioterapeuta e sócio do Espaço Nagahashi, localizado em São Paulo, as terapias manuais têm sido procuradas tanto como alternativa quanto como complemento ao tratamento tradicional. “Massagens terapêuticas, quiropraxia e acupuntura ajudam a reduzir marcadores fisiológicos do estresse, promovendo relaxamento profundo e alívio imediato de tensões musculares”, afirma. Ele cita um estudo publicado no Journal of Bodywork and Movement Therapies, que comprova a eficácia dessas práticas na redução do estresse.

Os sintomas do burnout são diversos e vão além do cansaço persistente. Entre os mais comuns estão dores musculares, especialmente na região cervical e ombros, insônia, irritabilidade, dificuldades de concentração e sensação constante de ineficiência. Em casos mais avançados, podem surgir enxaquecas, alterações no apetite e problemas gastrointestinais. A atuação das terapias manuais é justamente no alívio dessas manifestações físicas e emocionais.

Terapias manuais mostram eficácia no combate ao burnout

A quiropraxia, por exemplo, atua diretamente no sistema nervoso ao corrigir desalinhamentos na coluna vertebral. Isso melhora a comunicação entre o cérebro e o corpo, aliviando dores e tensões que agravam a exaustão. “Com os ajustes certos, os pacientes passam a dormir melhor e gerenciam o estresse de forma mais eficiente”, explica Suzuki, citando especialistas como o Dr. Jason Lowenstein, do New Jersey Spine Institute.

No Espaço Nagahashi, o método exclusivo combina quiropraxia, liberação miofascial profunda (como o Shiatsu ou Deep Tissue) e acupuntura em um plano personalizado. “Avaliamos cada paciente de forma única, observando a postura, as dores e o estado emocional. Nosso objetivo é unir eficácia clínica com acolhimento humano, o que é essencial em casos de burnout”, destaca.

O Shiatsu Iokai, técnica tradicional japonesa aplicada no Nagahashi, atua sobre os meridianos energéticos do corpo, ajudando a liberar bloqueios emocionais e promovendo reequilíbrio interno. Já a acupuntura tem mostrado eficácia significativa em casos de insônia e ansiedade associadas ao burnout, conforme estudo da Harvard Medical School. Essa técnica regula neurotransmissores como serotonina e dopamina, além de influenciar diretamente hormônios ligados ao estresse, como os produzidos pelo hipotálamo e pela hipófise.

“Muitos pacientes relatam melhora já nas primeiras sessões, principalmente quando combinamos quiropraxia e técnicas de toque profundo como o Shiatsu”, conta Suzuki. Com a frequência adequada e o compromisso com o plano terapêutico, os resultados tendem a ser duradouros.

Com o aumento da demanda, o Espaço Nagahashi ampliou sua equipe e investiu na formação de profissionais especializados em atendimento integrativo. “Oferecemos um ambiente acolhedor, com escuta ativa e atenção aos detalhes sensoriais, para proporcionar um verdadeiro refúgio àqueles que estão no limite do cansaço”, afirma.

As empresas também têm buscado cada vez mais essas terapias como parte de programas de bem-estar corporativo. Sessões de quick massage, acupuntura in company e quiropraxia preventiva têm sido estratégias para reduzir afastamentos e aumentar a produtividade. Um relatório da PwC Brasil mostra que essas ações podem reduzir o absenteísmo em até 30%.

Apesar dos benefícios, Suzuki alerta que há contraindicações. Gestantes, pessoas com doenças autoimunes, câncer ativo ou certos transtornos psiquiátricos precisam de avaliação individualizada e liberação médica. “Na clínica, fazemos uma triagem prévia para garantir a segurança e a indicação correta da terapia”, explica.

A integração entre mente, corpo e energia é apontada por especialistas como essencial para tratar o burnout de maneira efetiva. “Não é uma questão apenas física ou emocional. É preciso alinhar todos os aspectos do ser humano para promover uma cura real e prevenir recaídas”, conclui Suzuki, citando o médico Deepak Chopra: “A cura verdadeira só acontece quando todos os aspectos do ser humano estão em harmonia — físico, mental e espiritual.”

 

Sobre o Espaço Nagahashi

O Espaço Nagahashi é um centro de terapias integrativas especializado em promover qualidade de vida por meio do Método Exclusivo de Quiropraxia-Seitai e técnicas orientais. Com unidades no Morumbi e Vila Romana, em São Paulo, o espaço oferece um atendimento personalizado que une tradição e inovação no cuidado com a saúde física, emocional e energética.

Fundado por Márcio Nagahashi, o espaço é referência no tratamento de dores crônicas, estresse, desalinhamentos posturais e outros desequilíbrios do corpo e da mente. Com mais de 67 mil atendimentos realizados, a clínica reúne uma equipe de especialistas treinados para aplicar terapias como quiropraxia, acupuntura, shiatsu, deep tissue, reflexologia e massagens terapêuticas, sempre com foco na escuta ativa, acolhimento e resultado.

O espaço funciona de segunda a sexta, das 10h às 20h, e aos sábados, das 9h às 13h. Para mais informações, os interessados podem entrar em contato pelos telefones: Morumbi – (11) 96265-5655, (11) 2219-1687,  e Vila Romana – (11) 91569-3501, (11) 3675-7958, ou seguir @nagahashi.espaco no Instagram.

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