A atleta de alta performance do vôlei Jaqueline aproveitou a “aposentadoria” das quadras para curtir bastante o filho, Arthur, em águas cearenses, no Beach Park. Mas se engana quem acha que a musa abandonou o esporte. “Minha rotina tem sido de treinamentos. Para não perder meu físico, comecei a treinar na areia. Eu queria ficar em forma e sem precisar de uma equipe técnica tão grande quanto na quadra. Estou super curtindo, mantendo minha forma, não deixando de jogar voleibol e fazendo o que eu gosto, que é unir o útil ao agradável. E aprendendo um pouquinho do vôlei de areia, porque não é nada fácil, é difícil”, relata a também modelo. 

E é exatamente com o que está se preocupando agora, aproveitar cada minuto. Em sua estadia pelo Beach Park Entretenimento, aproveitou todas as opções de lazer do parque ao hotel. “Estou aproveitando bastante essa “aposentadoria”, fazendo outros tipos de trabalho, outros projetos e aproveitando bastante com meu gatinho, meu filho, e meu marido. Durante os 5 anos que tive o Arthur, eu e o Murilo ficamos muito ausente pela rotina de Seleção e Clube e acho que está sendo super importante para essa fase de crescimento dele”, comenta a mamãe coruja.
Jaqueline, porém, ainda não decidiu o que pretende fazer no futuro. Não descarta as opções com o vôlei profissional, mas almeja conquistar sonhos muito diferentes. “Essa pausa com certeza tá me ajudando a decidir o que eu vou fazer pós voleibol. Tenho muitos sonhos e projetos que realmente são difíceis de colocar em prática. Nada acontece de uma hora pra outra, leva algum tempo. Mas eu gosto muito do meio do entretenimento, de entrevistar, de brincar, de interagir com as pessoas que estou entrevistando. Tenho muito o sonho de ser apresentadora. Então tem muitas coisas sim que vão me fazer crescer fora do voleibol. Tenho curtido muito esse momento(…) Quando eu saí da Seleção, nunca fechei as portas. Assim como em todos os outros lugares da minha vida. Até porque não sabemos o dia de amanhã. Tem muitas jogadoras que anunciam a aposentadoria e depois voltam. Acho que o mais importante é você estar disposto caso aconteça algo, estar pronto para ajudar. Se eu voltar bem, tenho muita disponibilidade de ajudar o Brasil. Eu amo vestir a camisa da Seleção. Todos esses anos eu vesti com amor, muito amor e até hoje sinto muita falta, quando vejo os jogos da Seleção, das meninas. Mas esse momento de ausência foi importante para eu estar com a minha família e assistir o crescimento do Arthur. Mas nenhuma porta está fechada”, diz Jaqueline.