O Corinthians foi ao Rio de Janeiro e levou fumo

do líder Botafogo em jogo do Campeonato Brasileiro. O Timão perdeu de 3 a 0 e agora encara o Tricolor Paulista no próximo domingo em casa.

O Corinthians fez um primeiro tempo sem conseguir criar grandes chances, finalizando apenas uma vez no gol de Lucas Perri. O Botafogo abriu o placar aos 11 minutos e controlou as ações da partida até o intervalo do jogo, não permitindo que o Timão chegasse com perigo no ataque.

No segundo tempo, o Corinthians voltou melhor do intervalo. Entretanto, o Botafogo logo ampliou e o time em campo voltou a se perder. Em jogada coletiva dos cariocas, o placar chegou a 3 a 0 e o Timão não demonstrou qualquer reação ao longo dos 90 minutos.

Agenda do Corinthians – O Timão recebe o São Paulo no próximo domingo, às 16h, em jogo válido pela sexta rodada do Brasileirão 2023.

Escalação

Na partida contra o Botafogo, Vanderlei Luxemburgo definiu os 11 iniciais com o retorno de Yuri Alberto e Maycon na equipe titular, após a dupla começar a última partida no banco de reservas.

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Desta forma, o Timão entrou em campo com: Cássio; Fagner, Gil, Murillo e Fábio Santos; Roni, Maycon e Matheus Araújo; Adson, Yuri Alberto e Róger Guedes.

SÃO PAULO FICA NO O EM FORTALEZA

Corinthians leva fumo (3-0) do Botafogo

A partida foi sem grandes emoções. O São Paulo teve a maior posse de bola, mas os times não tiveram muitas chances de balançar a rede. Aos 16 minutos do segundo tempo, Brítez cometeu uma falta em Calleri, tomou o segundo amarelo e foi expulso. Aos 25 minutos, o meia Rodrigo Nestor recebeu o segundo cartão por falta em Titi e tomou cartão vermelho.

No domingo (14), às 16h (Brasília), São Paulo tem clássico contra o Corinthians. Também no domingo, o Fortaleza tem confronto com Grêmio, às 16h (Brasília). O Fortaleza é o sexto colocado do campeonato com 9 pontos, e o São Paulo é o sétimo colocado com 8 pontos.

 

O papel da Osteopatia na prevenção de lesões para praticantes de beach tennis

Luís Henrique Zafalon*

 

A Osteopatia foi criada em 1874, nos Estados Unidos, por um médico que ficou inconformado com a morte dos seus três filhos por meningite devido a pífias alternativas na medicina. Assim, o americano Andrew Still criou a técnica alternativa com o objetivo de reformar a medicina. No entanto, a hostilidade a qual ele teve que enfrentar o fez recriar para um modelo de sistema independente da medicina tradicional.

 

Aqui no Brasil, a técnica chegou somente em 1986, pelas mãos de Bernard Quef – osteopata francês que ministrava os cursos que formaram os primeiros osteopatas brasileiros. A osteopatia consiste em práticas complementares e integrativas à medicina, que compreende a utilização de técnicas de mobilização e manipulação das articulações e de tecidos, proporcionando condições para que o corpo promova uma autocura, sem o uso de medicamentos.

 

Um ano depois, em 1987, surgiu nas areias de Ravena, na Itália, o Beach Tennis. Inicialmente, a modalidade condensava jogadas do tênis tradicional e do vôlei de praia. Porém, foi em 2008 que a modalidade entrou no Brasil pelas praias do Rio de Janeiro, nacionalizado como Tênis de Praia.

 

Um preparo físico adequado é indispensável para os praticantes de beach tennis, que tem a quadra pesada como principal agravante. Os impactos do atleta na areia elevam a carga necessária para realizar movimentos, raquetadas e saltos. Dessa forma, lesões e contusões podem acontecer se todos os cuidados não forem prevenidos. Sempre é importante se atentar em fazer um aquecimento de pelo menos dez minutos antes de realizar qualquer atividade física.

 

A performance exigida do praticante do beach tennis é alta, por isso, podem afetar as articulações e os músculos promovendo dores no corpo e podendo desencadear epicondilites, bursites, tendinites e síndrome do impacto. Entorses de tornozelo e joelho também são comuns quando se pratica esse esporte de forma despreparada.

 

Nesse sentido, a Osteopatia tem um papel fundamental para tratar certas patologias e prevenir outras. Baseado em técnicas de manipulação de tecidos e de articulações, como também de mobilização, a terapia alternativa fornece um ganho ao atleta, evitando que ele se torne paciente, ou seja, o profissional osteopata faz um trabalho complementar à medicina, que visa fornecer resultados eficazes ao tenista de praia sem o uso de medicamentos.

 

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