Estreia esta terça (2) a versão brasileira de “MasterChef” com a volta da animada Ana Paula Padrão, 48, à TV aberta. Em entrevista ao jornal ???O Globo???, a apresentadora contou que o ritmo de gravações está acelerado na Band. “Já emagreci dois quilos nestes três meses de filmagens”, revela a apresentadora do reality show, que também comemora a sua estreia em um trabalho voltado para o entretenimento. Apesar do novo projeto, Ana usa a sua bagagem no jornalismo para comandar a disputa entre anônimos.
“Muito do que faço aqui é jornalismo. Apresento, fazendo a ponte entre participantes e jurados, além de traçar um perfil dos competidores, o que é uma espécie de reportagem”, explica a ex-âncora dos noticiários de grandes emissoras, como Globo, SBT e Record.
Ana Paula também comemora a oportunidade de apresentar a versão brasileira do programa de gastronomia. “?? uma competição com uma arma clara e óbvia: a capacidade culinária de cada um. Isso é muito bom em uma época em que se desvalorizou tanto a produção e celebridade virou uma palavra vazia”, afirma.

Estreia esta terça (2) a versão brasileira de “MasterChef” com a volta da animada Ana Paula Padrão, 48, à TV aberta. Em entrevista ao jornal ???O Globo???, a apresentadora contou que o ritmo de gravações está acelerado na Band. “Já emagreci dois quilos nestes três meses de filmagens”, revela a apresentadora do reality show, que também comemora a sua estreia em um trabalho voltado para o entretenimento. Apesar do novo projeto, Ana usa a sua bagagem no jornalismo para comandar a disputa entre anônimos.
“Muito do que faço aqui é jornalismo. Apresento, fazendo a ponte entre participantes e jurados, além de traçar um perfil dos competidores, o que é uma espécie de reportagem”, explica a ex-âncora dos noticiários de grandes emissoras, como Globo, SBT e Record.
Ana Paula também comemora a oportunidade de apresentar a versão brasileira do programa de gastronomia. “?? uma competição com uma arma clara e óbvia: a capacidade culinária de cada um. Isso é muito bom em uma época em que se desvalorizou tanto a produção e celebridade virou uma palavra vazia”, afirma.