A Comissão Especial (CEI) que vai investigar caso de homofobia de servidor público deve ser instalada em Nova Odessa nos próximos dias. Os vereadores entraram em consenso esta segunda-feira e decidiram por instalar a CEI.
Agora o secretário adjunto de governo Pastor Moisés deve ser chamado para apresentar as razões para ter pedido que as pessoas ‘orassem’ por Nova Odessa por conta de haver um diretor da Câmara assumidamente gay.
Foi decidido que a CEI vai ser instaurada por ato da presidência.
Os membros serão pelo bloco PL/Podemos representante André Faganello, União Br Márcia Rebeschini e do PSD vem Paulo Porto.
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Na semana passada, o pedido foi adiante e obteve a assinatura de Porto, autor da moção de repúdio. Mas Márcia tinha voltado ao plenário e pedido que PP retirasse sua assinatura. Ela usou o argumento do ‘quem nunca errou?’.
Moisés é subsecretário de governo e chegou a criar constrangimento para o governo Leitinho Schooder (PSD).
Homofobia e reação
Alvo da fala infeliz de Moisés na reunião na prefeitura, o diretor geral da Câmara Lucas Camargo disse ao NM que não houve qualquer pedido de desculpas por parte de Moisés.
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