Nanny Azevedo sugere a dança como uma solução pra que os jogadores da seleção ganhem auto-confiança para uma melhor atuação em camp nos jogos da Copa do Mundo 2018 na Russia. O Brasil estreou na Copa do Mundo 2018 um tanto quanto nervoso, apreensivo. Não vimos a seleção jogar bonito, o tal do “futebol arte” em campo no jogo contra a Suíça, e sim uma sucessão de tropeços. Nossos jogadores estavam descompassados, desalinhados, um passo atrás.
Que a seleção está sofrendo pressão de todos os lados, isso é fato. Mas o que poderia ajudar os jogadores a ganharem auto-confiança e entrarem seguros e relaxados em campo? A resposta pode ser algo inusitado: a dança. A bailarina do quadro Ding Dong do Domingão do Faustão, Nanny Azevedo, propôs em tom de brincadeira, mas com certa propriedade, uma solução para uma atuação com mais presença, atitude e confiança da seleção brasileira em campo, comparando nossos jogadores com a seleção de Rúgbi da Nova Zelândia: dançar.
A ‘haka’, dança tribal maori que virou símbolo dos All Blacks, a equipe de rúgbi neozelandesa, é tradicional realizada há mais de 100 anos no começo de suas partidas, que virou uma marca registrada, alegadamente alivia a tensão e dá aos jogadores energia e confiança para vencer as partidas. Pode funcionar pra Neymar e cia? Tomara.
JAPA QUENTE-
Representando a seleção do Japão no concurso ???Musa da Copa do Mundo???, Elga Shitara promete ousar em seu figurino para a final do concurso. Ela, que foi capa da revista Sexy em fevereiro, já é conhecida pelos figurinos ousados. Na festa de lançamento da revista a gata chegou com o corpo apenas pintado.
???As pessoas estão cansadas de vestido de tela, de tule, está batido ne?! Na festa de lançamento da minha revista eu fui toda pintada, agora, quero chegar só de tapa-sexo, mas não sei se a organização do concurso vai liberar. Isso também não me impede, gosto de quebrar as regras???, contou a japa.