O documento protocolado na Câmara que pede a cassação do vereador Sirineu

Araújo (PL), que é investigado por assassinato, virou caso de polícia por fraude. A suspeita surgiu após o suposto autor, Irildo de Campos, conhecido como “Chicão”, registrar um boletim de ocorrência por falsidade ideológica.

Morador da Chácara Bela Vista, ele relatou no dia 11 de setembro à Polícia Civil que foi informado que no dia 5 de setembro foi lido um requerimento na Câmara de Sumaré, em seu nome, pedindo a cassação do vereador. Posteriormente, Chicão teve acesso às gravações e afirmou que “não enviou” o requerimento ao Legislativo de Sumaré.

O documento protocolado na Câmara que pede a cassação Sirineu

Irildo afirma na ocorrência que entrou com pedido de Certidão de Inteiro Teor ao Legislativo com o intuito de descobrir a procedência do requerimento. Ele relata que “nunca subscreveu qualquer pedido ou protocolo à Câmara Municipal de Sumaré ou a qualquer órgão público”.

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Os vereadores de Sumaré aprovaram o afastamento por 60 dias do vereador Sirineu, no início do mês. Os parlamentares rejeitaram na sequência o recebimento de um pedido de cassação do mandato de Sirineu.

O afastamento foi colocado em votação no início da sessão e aprovado por unanimidade. Na sequência, os vereadores rejeitaram o pedido para cassar o mandato de Sirineu. Com a rejeição do pedido de perda de mandato, o documento foi automaticamente arquivado.

A Câmara de Sumaré afirma que os doc.s foram apresentados por meio eletrônico, e “instruídos com todos os documentos necessários para leitura em plenário”. De acordo com a Câmara, “a eventual existência de fraude compete à averiguação policial”.

 

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