Um eleitor de Jair Bolsonaro ligou para a Editora Boitempo, ameaçando os funcionários. “Ele queria informações sobre a tiragem de livros e depois berrou que isso logo iria acabar: que domingo Bolsonaro ganha a eleição e toma o poder. Identificou-se como Arnaldo e aconselhou os funcionários da editora a comprar uma carabina”, escreveu Ivana Jinkings, editora da Boitempo em seu Facebook.
Este é mais um episódio entre os inúmeros casos de agressões motivados pelo processo eleitoral de 2018. Na Bahia, o Mestre de capoeira Moa do Katendê foi morto após declarar voto em Haddad, dois dias após a realização do primeiro turno.
Nesta quinta-feira (25), uma estudante de 24 anos da Unifor foi agredida e estuprada por militantes de Jair Bolsonaro em Fortaleza, capital cearense. Segundo a estudante, os agressores disseram que o estupro foi “corretivo”.