Nagan morreu de velhice aos 24.

A morte do leão Nagan no zoológico de Americana pode se tornar caso de disputa política neste começo de ano. O caso repercutiu na imprensa nacional (BBC) e trouxe o lado de defensores de animais. Basicamente, a acusação é que houve maus tratos e Nagan sofreu muito antes de morrer.

Outra acusação seria que a autópsia, feita pela FAM (Faculdade de Americana), teria acontecido ‘a toque de caixa’. Isso para que não houvesse análise mais profunda de alguma universidade pública.

Esta semana, o vereador Marcos Caetano (PL) ensaiou ‘ir pra cima’ no caso. Mas ele foi convencido que a morte foi mesmo ‘por velhice’. Ele visitou na segunda-feira (16) o Parque Ecológico  para verificar a situação do local e a necessidade de melhorias. LEIA MAIS

Caso leão Nagan e a política

O animal viveu 24 anos- algumas pessoas acham que viveu até mais. A expectativa de vida nesses casos (leões criados em cativeiro) é exatamente os 24 anos. A acusação da defensora animal (candidata a vereadora em 2020) é que o animal sofreu muito no fim. Existem relatos que ele rugia e parou.

O caso pode vir a ser tema da política local, mas o animal morreu e viveu longamente. A autópsia revelou tumores e as ‘bicheiras’ que ele tinha foram removidas antes do fim de sua vida. Existe debate se houve erro na administração de remédios.

Siga o Novo Momento no Instagram @novomomento