Aprovação de Alckmin e Haddad cai após protestos

Brasil,

Aprovação de Alckmin e Haddad cai após protestos

1 de julho de 2013

A pesquisa Datafolha finalizada na sexta-feira passada, revelou que o movimento contra o aumento da tarifa abalou os índices de aprovação dos governadores dos dois maiores Estados do país: Geraldo Alckmin (PSDB), de São Paulo, e Sérgio Cabral (PMDB), do Rio. E também dos prefeitos Fernando Haddad (PT), o titular da capital paulista, e Eduardo Paes (PMDB), da capital fluminense.
A aprovação de Alckmin caiu 14 pontos no intervalo de três semanas,  deixou de ter 52% e passou a ter 38%. Na semana do auge dos protestos, Alckmin foi criticado pelo comportamento da Polícia Militar, que num primeiro momento agiu com violência durante passeatas e depois, diante das críticas, teria reduzido o rigor no combate ao vandalismo.
Abalo ainda maior foi sentido por Haddad, cuja administração tem só seis meses, seu índice de aprovação caiu 16 pontos em três semanas, de 34% para 18%. A reprovação do petista (soma dos julgamentos ruim e péssimo) subiu de 21% para 40%. 
Haddad se expôs no enfrentamento ao Movimento Passe Livre. No início, disse que não havia margem para negociação. Insistia no argumento de que as passagens de ônibus haviam subido abaixo da inflação. No fim, cedeu.
Informações obtidas na Folha de S. Paulo

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Aprovação de Alckmin e Haddad cai após protestos

Brasil,

Aprovação de Alckmin e Haddad cai após protestos

1 de julho de 2013

A pesquisa Datafolha finalizada na sexta-feira passada, revelou que o movimento contra o aumento da tarifa abalou os índices de aprovação dos governadores dos dois maiores Estados do país: Geraldo Alckmin (PSDB), de São Paulo, e Sérgio Cabral (PMDB), do Rio. E também dos prefeitos Fernando Haddad (PT), o titular da capital paulista, e Eduardo Paes (PMDB), da capital fluminense.
A aprovação de Alckmin caiu 14 pontos no intervalo de três semanas,  deixou de ter 52% e passou a ter 38%. Na semana do auge dos protestos, Alckmin foi criticado pelo comportamento da Polícia Militar, que num primeiro momento agiu com violência durante passeatas e depois, diante das críticas, teria reduzido o rigor no combate ao vandalismo.
Abalo ainda maior foi sentido por Haddad, cuja administração tem só seis meses, seu índice de aprovação caiu 16 pontos em três semanas, de 34% para 18%. A reprovação do petista (soma dos julgamentos ruim e péssimo) subiu de 21% para 40%. 
Haddad se expôs no enfrentamento ao Movimento Passe Livre. No início, disse que não havia margem para negociação. Insistia no argumento de que as passagens de ônibus haviam subido abaixo da inflação. No fim, cedeu.
Informações obtidas na Folha de S. Paulo

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