Dupla ganha o mesmo cachê de Ivete Sangalo e só perde para Roberto Carlos, que cobra R$ 1 milhão
Se Luan Santana lidera a lista dos cantores que mais venderam discos no primeiro semestre deste ano, quando o assunto é cachê, a relação tem outros campeões: Jorge & Matheus. Os cantores recebem a mesma quantia de Ivete Sangalo a cada apresentação e só ficam atrás de Roberto Carlos, que embolsa R$ 1 milhão por show, de acordo com a coluna “Retratos da Vida”, do jornal “Extra”, desta sexta-feira (7).
Entre os artistas sertanejos, Jorge & Matheus possuem o maior cachê há mais de um ano. Os intérpretes de “Os Anjos Cantam” já ganharam disco de platina por terem vendido 80 mil cópias do mais recente CD, que leva o nome da canção. Outra prova desse sucesso é que a dupla vai se apresentar em dez estados diferentes com 17 shows até o dia 30 deste mês
A vice-liderança nesse ranking pertence a Fernando e Sorocaba. A dupla responsável por hits como “Madri” e “Bala de Prata” ganha R$ 350 mil a cada show. Nona personalidade brasileira mais seguida nas redes sociais, Luan Santana recebe R$ 300 mil por cada apresentação.
Lucas Lucco dobra cachê em um ano
Prestes a estrear como ator vivendo um vilão na nova temporada de “Malhação” – agendada para entrar no ar dia 17 -, o cantor sertanejo cobra R$ 200 mil por show. O músico tem o mesmo cachê de Michel Teló, novo técnico do programa “The Voice Brasil”, de Daniel, a quem irá substituir na competição da TV Globo, e da dupla Victor e Leo.
Mas há cerca de um ano, Lucas Lucco embolsava R$ 100 mil para subir ao palco. Já o marido de Thais Fersoza, com quem se casou em outubro de 2014, tem um cachê mais volúvel e pode se apresentar por R$ 180 mil. Eles ficam atrás de Chitãozinho e Xororó, que somam 45 anos de carreira, Zezé Di Camargo & Luciano, com 24 anos de estrada e que terão sua trajetória contada no próximo Carnaval do Rio, Paula Fernandes e Gusttavo Lima. Esses sertanejos ganham R$ 250 mil por apresentação. Já as duplas Henrique & Juliano e Marcos & Belutti recebem R$ 150 mil para subirem ao palco.
(Por Guilherme Guidorizzi)