Venho observando o comportamento do mercado desde o início da chamada crise e pude constatar que, na verdade, estamos passando por transformações. Acredito que a economia está seguindo uma teoria evolutiva. Assim como a seleção natural defendida por Charles Darwin, as empresas para sobreviverem estão precisando se adaptar ao atual cenário político, econômico e ambiental do país. Quando digo se adaptar, estou me referindo a visualizar as oportunidades e criar produtos e serviços que atendem à demanda que o mercado está almejando no momento.
Alguns setores que já se atentaram para esse momento de transformação, além de estarem driblando bem este cenário de incertezas, estão ganhando força e tendo uma excelente lucratividade. Um exemplo claro são as usinas de energia eólica que em tempo de escassez de água se tornam um negócio promissor. Elas surgem como alternativa para cobrir a demanda que as usinas hidrelétricas não estão conseguindo atender. O vento, matéria prima das usinas eólicas é abundante, está disponível em todos os lugares e o mais importante é que esta fonte de energia é renovável, limpa e mais barata.
Outro setor que não sentiu a crise e está em franco desenvolvimento é o setor tecnológico. Acredito que com o avanço da tecnologia e a facilidade em acessar a rede, as pessoas despertaram o desejo de consumir cada vez mais tecnologia. O que antes era supérfluo, agora se tornou uma necessidade. O acesso à internet em domicílios chegou a 85,6 milhões de brasileiros, o equivalente a 49,4% da população, segundo indica pesquisa divulgada pelo IBGE em abril de 2015. Esse dado comprova minha observação.
O agronegócio teve também um desempenho melhor que o resto da economia. A produção de carnes está em crescimento. O Brasil é responsável por 17% da produção de carne no mundo, ficando em segundo lugar, perdendo apenas para os EUA, com 19%. A expectativa é que em cinco anos o país ocupe a liderança. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) ??? 2015, a exportação de carne bovina brasileira atingiu US$505,8 milhões em julho, considerado o maior faturamento do ano. A redução do rebanho norte-americano, influenciada pela seca e o abate de matrizes, favoreceu ainda mais as exportações de carne in natura do Brasil, de acordo com a Confederação Nacional da Carne (CNA) ??? 2015. Mas para alcançar bons resultados no mercado é necessário se adequar às novas estratégias para que tenha uma produção eficiente, com qualidade e resulte num negócio sustentável, diz matéria publicada no site Nordeste Rural.
Parece que para alguns setores não estamos em crise, por isso defendo que estamos em transformação e que cada vez mais precisamos estar atentos às mudanças e sermos flexíveis. O ditado ???devemos dançar conforme a música??? retrata muito bem o momento que estamos vivendo.
Artigo: Crise ou transformação? Qual momento que estamos vivendo?
Venho observando o comportamento do mercado desde o início da chamada crise e pude constatar que, na verdade, estamos passando por transformações. Acredito que a economia está seguindo uma teoria evolutiva. Assim como a seleção natural defendida por Charles Darwin, as empresas para sobreviverem estão precisando se adaptar ao atual cenário político, econômico e ambiental do país. Quando digo se adaptar, estou me referindo a visualizar as oportunidades e criar produtos e serviços que atendem à demanda que o mercado está almejando no momento.
Alguns setores que já se atentaram para esse momento de transformação, além de estarem driblando bem este cenário de incertezas, estão ganhando força e tendo uma excelente lucratividade. Um exemplo claro são as usinas de energia eólica que em tempo de escassez de água se tornam um negócio promissor. Elas surgem como alternativa para cobrir a demanda que as usinas hidrelétricas não estão conseguindo atender. O vento, matéria prima das usinas eólicas é abundante, está disponível em todos os lugares e o mais importante é que esta fonte de energia é renovável, limpa e mais barata.
Outro setor que não sentiu a crise e está em franco desenvolvimento é o setor tecnológico. Acredito que com o avanço da tecnologia e a facilidade em acessar a rede, as pessoas despertaram o desejo de consumir cada vez mais tecnologia. O que antes era supérfluo, agora se tornou uma necessidade. O acesso à internet em domicílios chegou a 85,6 milhões de brasileiros, o equivalente a 49,4% da população, segundo indica pesquisa divulgada pelo IBGE em abril de 2015. Esse dado comprova minha observação.
O agronegócio teve também um desempenho melhor que o resto da economia. A produção de carnes está em crescimento. O Brasil é responsável por 17% da produção de carne no mundo, ficando em segundo lugar, perdendo apenas para os EUA, com 19%. A expectativa é que em cinco anos o país ocupe a liderança. De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec) ??? 2015, a exportação de carne bovina brasileira atingiu US$505,8 milhões em julho, considerado o maior faturamento do ano. A redução do rebanho norte-americano, influenciada pela seca e o abate de matrizes, favoreceu ainda mais as exportações de carne in natura do Brasil, de acordo com a Confederação Nacional da Carne (CNA) ??? 2015. Mas para alcançar bons resultados no mercado é necessário se adequar às novas estratégias para que tenha uma produção eficiente, com qualidade e resulte num negócio sustentável, diz matéria publicada no site Nordeste Rural.
Parece que para alguns setores não estamos em crise, por isso defendo que estamos em transformação e que cada vez mais precisamos estar atentos às mudanças e sermos flexíveis. O ditado ???devemos dançar conforme a música??? retrata muito bem o momento que estamos vivendo.