A Gillette foi absolvida pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária no processo aberto após consumidores criticarem à campanha feita pela marca para incentivar a depilação do peitoral masculino. A decisão do Conar foi tomada ontem e o arquivamento do processo passou por unanimidade. Com a decisão, não foi imposta qualquer restrição à campanha “Quero ver raspar”.

Durante a campanha veiculada no carnaval, o Conar recebeu mensagems de consumidores considerando a propaganda como ???preconceito contra os peludos???, além de dizerem que a propaganda trata os homens com pelos no peito como ???nojentos???. A assessoria de imprensa do órgão explicou que as discriminações previstas no código são as de natureza sexual, racional, religiosa, política e de nacionalidade, e que o Conar “não pode punir um anúncio somente porque muitos consideraram de mau gosto”.