Um zoológico na cidade de Luohe, China, foi alvo de denúncias de “falsificação”. Ele cobrava US$ 2,45 por pessoa para apresentar cachorros “disfarçados” como supostos leões e ratos como répteis exóticos. A principal atração do “Zoo” eram os “leões africanos”, que eram, na verdade, mastins tibetanos.
A questão gerou conflito até entre os funcionários do espaço. Um empregado disse que os leões haviam sidos enviados para outro estabelecimento para procriarem, porém, outro funcionário disse que os cães eram criados junto aos felinos e se desculpou pela presença deles.
A Comissão de Desenvolvimento e Reforma de Luohe informou que o zoológico nunca teve licença para funcionar. O administrador do parque, Yu Hua, disse que vai “corrigir” os letreiros das jaulas. Uma visitante ficou revoltada por levar seu filho de seis anos ao local e encontrar leões que latiam.