Cirurgia Plástica: retrospectiva das últimas décadas — A medicina é uma ciência que se renova completamente em poucos anos, e cada vez mais rápido. Ou seja, todo o conhecimento que sem tem hoje pode mudar em pouco tempo, incluindo técnicas, medicamentos e equipamentos. O avanço tecnológico, a globalização e a facilidade de disseminação das pesquisas são grandes aliados nestes avanços.
Com mais de 30 anos de experiência, o Dr. Haryson Guanaes Lima, médico graduado pela Faculdade de Medicina de Jundiaí e diretor clínico do Órion Instituto Médico, tem visto grandes mudanças desde que saiu da faculdade.
“Ao longo de minha atuação, tenho testemunhado grandes avanços e novas ferramentas, que nos permitem atuar de forma cada vez mais segura e personalizada, de acordo com as necessidades e indicações de cada paciente”.
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A cirurgia plástica é uma das áreas em que mais se investe, tanto em pesquisas, materiais, equipamentos e, principalmente, na segurança e resultados do paciente. Assim, esta área vem experimentando avanços significativos, impulsionada por inovações tecnológicas, mudanças nos padrões de beleza e uma maior conscientização sobre a importância da autoestima.
Não é à toa que os números de cirurgias aumentam a cada ano. De acordo com a Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS), o Brasil é o segundo país que mais realiza cirurgias plásticas no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos.
Sem plástica
Natural do Rio Grande do Sul e ex-frentista de posto gasolina, Natasha revelou que a vivência naturista transformou sua realidade de vida. O contato com a tradição foi através de seu pai, que durante a infância a levou para morar na Vila do Sol.
“Eu cresci em uma vila naturista, o nudismo sempre foi algo comum na minha família. Eu estava infeliz trabalhando como frentista de posto e o salário não era suficiente para pagar as contas. O meu pai foi o principal incentivador para eu produzir os conteúdos adultos”, contou.
Segundo Natasha, não é permitido usar nenhum tipo de roupas. A única exceção feita pelos moradores é de que no inverno pode usar roupas de frio. “Não é permitido usar roupas de maneira alguma, somente em dias frios, então no calor só podemos circular pela vila apenas nus ou de canga”, explicou.
Natasha revelou também revelou que já sofreu episódios de assédio de falsos naturistas. “Mesmo em ambiente seguro, eu já passei por alguns momentos desagradáveis com falsos naturistas que foram até a vila com malícias e más intenções”, desabafou.
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