Ras Geraldinho líder da igreja rastafári criada em Americana, não pode dar entrevista ou declaração pública por temor que ele faça “apologia ao crime”. A decisão é da penitenciária da cidade de Iperó (126 km de São Paulo), onde está preso.
Geraldinho, 53, ganhou notoriedade nacional ao fundar uma seita que defende a maconha como “erva sagrada”. Ele foi condenado a 14 anos de prisão por tráfico de drogas.
Segundo a família, o líder rastafári recebe muitas cartas de solidariedade do Brasil e do mundo, principalmente de grupos defensores da descriminalização da maconha. Também foram organizadas marchas e vigílias pedindo sua libertação.