Durante as décadas de 1970 e 80, o DAE, embarcou assim como todo o país, em 
uma aventura de um governo que não dimensionou corretamente a questão sanitária de um país como este, e chegou á década de 1990 sucateado, sem qualificação técnica e sem desenvolvimento e aplicação e tecnologia. Nos mesmo anos 1990, foi reorganizado e reestruturado de tal forma, que o conhecimento da excelência de seus serviços técnicos, alcançou patamares muito além das terras de nossa cidade e região. Aos que sabem ao mínimo sobre o que foi o PLANASA, sabe bem a dimensão do desafio assumido quando nossa cidade optou por não entregar seus serviços de Água e Esgoto á uma entidade estadual e aceitou o desafio de reerguer o departamento sucateado que ali se impunha pelo governo federal, o propósito foi cumprido e o sistema reestruturado. Contudo, nos últimos 3 anos, esse mesmo DAE, reestruturado, equipado e operacional, vem patinando sobre a lama deixada pelas adutoras rompidas, e pela falta de interesse das administrações em prosseguir com o trabalho de adequação contínua necessária para essa área da Engenharia, fundamental para a boa qualidade de vida da nossa população. Não de hoje, seguidamente as tubulações de adução de água, seja bruta ou já trata, se rompem e desperdiçam recursos, vitais para nossa população, e se quer existe explicação técnica plausível para isso. Não de hoje, a água servida nas torneiras da população não tem a qualidade anterior, e se quer a qualidade que é preconizada pela Portaria n° 2.914/11 do MS, que dispões as diretrizes para o controle e vigilância da qualidade da água, para consumo humano, responsabilidade única do Departamento de Água e Esgoto. O que fazem os diretores do DAE/SBO, que justificam veementemente mas não explicam á população, nem apresentam seus cálculos em um um aumento vertiginoso de tarifas de serviços públicos, abusivas, e que não conseguem com os recursos angariados de nossa população, manter um serviço com excelência, como fora feito em dias não tão longínquos? O que fazem os que comandam e pensam o Departamento, se nas torneiras da população, onde a água que deveria ser servida, límpida está turva, deveria ser servida potável, mas não é, e se quer há fornecimento contínuo, pois as tubulações rompem seguidamente. Nisso pergunto, após os consertos, a rede é desinfetada como procede a NBR/ABNT? Acredito que não, pois a água chega barrenta na torneira. E se chega barrenta na torneira, como as análises presentes nos talões de consumo, apontam que está tudo dentro da norma, mesmo não estando? Eng° Corlatti, além das planilhas de custo, agora o sr° deve ao povo de Santa Bárbara d???Oeste, que sustenta esse DAE, mais estas explicações!  Att: Nícholas Bié #ACORDASBO!!!