A prefeita de Sumaré, Cristina Carrara, recebeu em seu gabinete na tarde desta segunda-feira, 22 de fevereiro, dois gerentes de Relações Governamentais da Rumo (ex-ALL), para discutir uma solução para a baixa capacidade de vazão de uma ponte ferroviária situada na altura do Jardim Lucélia. Segundo os técnicos da Defesa Civil Municipal, esta situação poderia estar contribuindo para o agravamento das cheias do Ribeirão Quilombo. Ficou acertado que as equipes técnicas da Prefeitura e da empresa vão se reunir novamente nesta quinta-feira, dia 25 de fevereiro, para uma reunião técnica de trabalho, encaminhando a melhor solução para o aumento da capacidade de escoamento das águas do rio neste ponto.
Segundo a chefe do Executivo, ainda esta semana, logo após a reunião técnica de quinta, representantes da Prefeitura devem conversar também com lideranças dos bairros próximos, como o Lucélia, o Primavera e o São Domingos, para informar os encaminhamentos que forem eventualmente definidos.
Segundo Emanoel Tavares Costa Junior e Marcelo Rodrigues, ambos da concessionária da linha férrea que corta a mancha urbana da cidade, a reunião de quinta vai servir para os técnicos discutirem a melhor solução técnica para a ponte férrea, que realmente precisa ter o diâmetro de seu vão alargado.
Segundo o secretário municipal de Meio Ambiente, Moisés Paschoalim, além do Ribeirão Quilombo fazer um ???cotovelo??? neste ponto, há a passagem sob a linha férrea, cuja aduela (o vão livre) teria cerca de 4 metros quadrados de área.
Devem participar da reunião desta quinta-feira técnicos das secretarias municipais de Meio Ambiente, Obras, Planejamento, Serviços Públicos e da Defesa Civil Municipal, subordinada à pasta de Governo e Participação Cidadão.