A bactéria KPC, cuja divulgação causou corre corre entre usuários do Hospital Municipal dr Waldemar Tebaldi em Americana, não gerou aumento de ocupação da UTI ou aumento no número de mortes registradas.
Segundo o diretor do HM, Dr Nilton Lobo, foi criado um clima de terror nos corredores do hospital e todos os casos de KPC foram isolados. “As medidas adotadas visam mais segurança para servidores e usuários do HM, mas temos que ressaltar que o KPC, que não é uma ‘superbactéria’ tem menos letalidade que o H1N1, por exemplo”.
O comando do HM informou ao NM que a Unicamp, que tem o hospital referência da RMC (Campinas) já não faz mais isolamento de pacientes que tem a KPC identificada. “A KPC está à solta, não é transmitida a partir do Hospital. Ela é trazida pelas pessoas que passam por aqui e faz um desserviço quem tenta espalhar o pânico”, afirmou.
O HM Americana está adotando a medida de distribuir mascaras para os casos que chegam no PS com quadros de gripe e suspeitos. A medida se aplica para prevenção da disseminação do H1N1 no hospital. Já para a prevenção da Disseminação da KPC , as medidas adotadas contemplam o uso de aventais e uso de álcool a 70% e o isolamento já implantado.
???Temos informação que nos Hospitais Universitários (Unicamp ,Pucc) e Mario Gatti, devido ao elevado número grande de casos (endemia) já não fazem mais o isolamento dos leitos em UTI???. Esses hospitais já não mantêm o profissional exclusivo- medida hoje no Hospital Municipal por haver número restrito de infectados.
VACINAS COM VALIDADE- O diretor afirmou que as pessoas que foram vacinadas em 2015 ainda estão protegidas porque a validade é de cerca de 18 meses.