Americana tem pressa: O renovamento da Política!

Política crítica,

Americana tem pressa: O renovamento da Política!

23 de agosto de 2016

“A justiça não consiste em ser neutro entre o certo e o errado, mas em descobrir o certo e sustentá-lo, onde quer que ele se encontre, contra o errado.”
Theodore Roosevelt
Hoje vamos falar de política e candidatos a vereadores. Poderíamos começar afirmando que, as eleições desse ano favorece a concorrência desleal. Vejamos aqueles que já possuem mandatos, a título de prestação de contas, forram a cidade com panfletos e informativos nos quatros cantos da cidade. Usam e abusam da TV Câmara, recursos de gabinetes, comissionados, serviços, cargos e privilégios advindos do executivo, etc. A maioria dos candidatos são verdadeiros bois de piranha, faltando poucos dias para as eleições sequer possuem uns míseros santinhos para divulgar seus feitos e biografia mínima. Essa eleição – do jeito que está sendo encaminhada-, é para eleger os mesmos. Nossa missão é quebrar esse favoritismo dirigido e quase que controlado pelos donos dos meios de comunicação, do poder econômico e político existente. No Brasil, sempre houve a mão invisível dos poderosos, espírito corporativista das instituições capitalista, sectária e reacionária. Ao ponto de não permitir, obstruir e dificultar o acesso de representante com atributo popular no poder Executivo e Legislativo. Somente a consciência de classe dos setores mais avançados da sociedade militante pode – nessa hora de indefinição e alienação-, eleger candidatos comprometidos com os trabalhadores e setores exclusos da população, em particular, aqueles que residem na periferia dos grandes centros das cidades dirigidas por mandatários da burguesia tradicional. Assim, esses candidatos que representam a vanguarda dessa imensa massa de proletariados, lutam para eleger candidatos próximos a sua realidade e solidários as suas reivindicações mais latentes e vinculadas ao seu cotidiano. Mais do que um agente da fiscalização dos atos públicos, o candidato do povo, tem por obrigação o compromisso da presença nos movimentos populares e sociais. Mais do que um mediador de conflitos, necessário o debate diuturno dos problemas localizados junto às comunidades. Respeitando as particularidades de cada agrupamento humano, sua agenda cultural e encaminhamentos- segundo sua necessidade e capacidade-, na busca interminável de soluções com participação popular que legitima a luta e sua consequência sempre pluralista, pois o resultado será compartilhado com todos sem qualquer distinção. Nesse caso não há a concepção no novo ou da simples renovação, mas sim do renovamento capaz de revolucionar os velhos e ultrapassados métodos de fazer política. Vamos dizer não ao oportunismo, ao assistencialismo, ao toma-lá-dá-cá… Não podemos permitir o casuísmo e nem a falácia de que temos que ajudá-los, votando no retrocesso a troco de uma retórica impregnada de promessas que jamais serão cumpridas. Nesse País, “punem-se os inocentes e premiam-se os culpados”. Então façamos a diferença nessa eleição, identifiquem aquele ou aqueles que – estarão sob qualquer tempo e diversidades-, lutando defendendo e agindo em favor da coletividade com o objetivo maior de buscar no seu representante a justiça, a fraternidade e a paz entre os homens!


                                                 PAULO CESAR CASSIN

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Política crítica,

Americana tem pressa: O renovamento da Política!

23 de agosto de 2016

“A justiça não consiste em ser neutro entre o certo e o errado, mas em descobrir o certo e sustentá-lo, onde quer que ele se encontre, contra o errado.”
Theodore Roosevelt
Hoje vamos falar de política e candidatos a vereadores. Poderíamos começar afirmando que, as eleições desse ano favorece a concorrência desleal. Vejamos aqueles que já possuem mandatos, a título de prestação de contas, forram a cidade com panfletos e informativos nos quatros cantos da cidade. Usam e abusam da TV Câmara, recursos de gabinetes, comissionados, serviços, cargos e privilégios advindos do executivo, etc. A maioria dos candidatos são verdadeiros bois de piranha, faltando poucos dias para as eleições sequer possuem uns míseros santinhos para divulgar seus feitos e biografia mínima. Essa eleição – do jeito que está sendo encaminhada-, é para eleger os mesmos. Nossa missão é quebrar esse favoritismo dirigido e quase que controlado pelos donos dos meios de comunicação, do poder econômico e político existente. No Brasil, sempre houve a mão invisível dos poderosos, espírito corporativista das instituições capitalista, sectária e reacionária. Ao ponto de não permitir, obstruir e dificultar o acesso de representante com atributo popular no poder Executivo e Legislativo. Somente a consciência de classe dos setores mais avançados da sociedade militante pode – nessa hora de indefinição e alienação-, eleger candidatos comprometidos com os trabalhadores e setores exclusos da população, em particular, aqueles que residem na periferia dos grandes centros das cidades dirigidas por mandatários da burguesia tradicional. Assim, esses candidatos que representam a vanguarda dessa imensa massa de proletariados, lutam para eleger candidatos próximos a sua realidade e solidários as suas reivindicações mais latentes e vinculadas ao seu cotidiano. Mais do que um agente da fiscalização dos atos públicos, o candidato do povo, tem por obrigação o compromisso da presença nos movimentos populares e sociais. Mais do que um mediador de conflitos, necessário o debate diuturno dos problemas localizados junto às comunidades. Respeitando as particularidades de cada agrupamento humano, sua agenda cultural e encaminhamentos- segundo sua necessidade e capacidade-, na busca interminável de soluções com participação popular que legitima a luta e sua consequência sempre pluralista, pois o resultado será compartilhado com todos sem qualquer distinção. Nesse caso não há a concepção no novo ou da simples renovação, mas sim do renovamento capaz de revolucionar os velhos e ultrapassados métodos de fazer política. Vamos dizer não ao oportunismo, ao assistencialismo, ao toma-lá-dá-cá… Não podemos permitir o casuísmo e nem a falácia de que temos que ajudá-los, votando no retrocesso a troco de uma retórica impregnada de promessas que jamais serão cumpridas. Nesse País, “punem-se os inocentes e premiam-se os culpados”. Então façamos a diferença nessa eleição, identifiquem aquele ou aqueles que – estarão sob qualquer tempo e diversidades-, lutando defendendo e agindo em favor da coletividade com o objetivo maior de buscar no seu representante a justiça, a fraternidade e a paz entre os homens!


                                                 PAULO CESAR CASSIN

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