(Foto: Arquivo/Divulgação)
O mecânico Celso Pereira de Assis,  44, responsável pelo assassinato da  família Tempesta, em 2009, em Americana, foi condenado a 71 anos de prisão em regime fechado. O julgamento ocorreu nesta quinta-feira  (14) no Fórum de Piracicaba. 
Celso já estava preso e chegou a ficar por um tempo no Hospital de Custódia de Taubaté, destinado detentos com problemas psiquiátricos, mas foi transferido recentemente para o Centro de Detenção Provisória-CDP de Pinheiros, na Capital.  
Bruno Palumbo e Fabiane dos Santos Pinheiro, acusados de participação na chacina, já foram julgados também em Piracicaba em 2011 e foram condenados, respectivamente a 16 anos e quatro meses de prisão e 24 anos, 10 meses e 20 dias de prisão.
O CASO- Robson Douglas Tempesta, 40, e Ana Paula Duca Tempesta, 32,  foram mortos a tiros em janeiro de 2009, no escritório da empresa de locação de veículos Big Foot, de propriedade da família.  Celso Assis e Bruno Palumbo foram até a empresa cobrar uma dívida de R$ 16 mil. Depois de matar Robson e sua mulher com 15 tiros, o mecânico pegou as duas filhas do casal (uma de 8 e outra de 1 ano e meio) e levou à casa de Fabiane sua mulher em Campinas. As crianças foram mortas por asfixia e encontradas no dia seguinte, em Elias Fausto, na margem da Rodovia do Açúcar.