O assessor parlamentar do deputado estadual, professor Tito (PT), ex-diretor financeiro do DAE de Sumaré, Messias José Rodrigues da Silva, está entre os investigados pelo Gaeco por conta da denúncia de um empresário que disse ter desistido de um negócio na cidade após ter sido intimado a pagar propina no valor de R$ 350 mil pela aprovação do projeto imobiliário.
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Messias recebe R$ 10.289,16 por mês, ele pediu exoneração do DAE após as acusações.
A denúncia do caso foi feita pelo próprio empresário Antonio Luiz Saran em junho passado. Ele deveria pagar para ter aprovado o projeto de construção do condomínio com 200 apartamentos. A denúncia é apurada pelo Ministério Público, em Campinas.