O adversário ideal para o segundo turno é o mais frágil e com maior rejeição. Com base nessa conta, PT e Jair Bolsonaro (PSL) sonham um com o outro para vencer a eleição na decisão em que ficam somente dois nomes a acontecer no final de outubro. Mas antes eles precisam passar pelo 1o turno e avançar para a grande decisão.
Os dois enxergam o adversário como mais fácil para se abater no segundo turno. Haddad (PT) é menos conhecido e carrega o peso do Lulismo-Dilmismo para a memória recente do eleitor. E o medo da esquerda- Ursal. Já o petismo e todos os candidatos à esquerda vêm Bolsonaro como adversário ideal por conta do baixo conhecimento de economia e pelo recorte conservador do discurso.