O preocupante índice de defasagem no aprendizado de jovens e crianças no Brasil durante o período mais agudo da pandemia tem sido um forte estímulo para o crescimento do uso de tecnologias na educação brasileira. O uso da plataforma da Matific, startup israelense de gamificação da matemática por meio de inteligência artificial que atende estudantes de 5 a 12 anos, cresceu cerca de dez vezes nos últimos 12 meses no País.
O volume de alunos, tanto da rede pública quanto do ensino privado, que utilizam a plataforma na grade curricular saltou de cerca 100 mil em 2020 para mais de 1 milhão em 2021. Já a quantidade de escolas que contrataram o sistema da Matific passou de 2,2 mil no início da pandemia (abril/2020) para 8 mil em janeiro de 2022.
Atualmente, a Matific atende cerca de 2 mil colégios privados, com mais de 330 mil alunos das principais redes de educação no País, e 6 mil instituições públicas, perfazendo cerca de 700 mil estudantes espalhados por colégios estaduais e municipais de todas as regiões do Brasil.
Os usuários contam com acervo completo de jogos digitais de matemática da empresa, com quase 7 milhões de atividades, desafios e exercícios já executados este ano. O sistema também está alinhado à Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e aos principais livros didáticos no País.
Como a pandemia trouxe à tona a grande defasagem educacional que o Brasil enfrenta, a Matific é hoje uma importante solução, que oferece uma experiência de aprendizagem personalizada e mapeada para o nível de habilidade de cada um, o que aumenta a confiança de uma maneira divertida e envolvente para o aluno, sempre acompanhado de perto pelo seu professor, que tem acesso a gráficos de desempenho para identificar estudantes com dificuldades ou facilidades na disciplina”, comenta Dennis Szyller, CEO da Matific Brasil.
“Portanto, a tecnologia se tornou uma ferramenta imprescindível de professores e alunos nesta pandemia, pois permite ao docente interagir e acompanhar o desempenho de seus discentes mesmo de forma remota, enquanto seus alunos passam a ter mais autonomia no seu processo de aprendizagem”, acrescenta Szyller.