Fisioterapia e o prazer feminino

O número de mulheres que admitem sofrer de dor na hora do sexo é aterrorizante, e a quantidade verdadeira deve ser maior ainda, apesar do tema não aparecer na mídia. Mas disso, nós já sabemos, porém agora há uma novidade: a fisioterapia pélvica promete oferecer uma solução para o problema que tantas sofrem.

A dor nas relações sexuais, ao contrário do que muitas mulheres já devem ter ouvido, pode não ser sobre relaxar, nem lubrificar, muito menos sobre o tamanho do pênis do seu parceiro. Pode ser, por outro lado, uma de um número de circunstâncias físicas, como o vaginismo ou as dispareunias.

Mas as notícias parecem promissoras: uma nova geração de profissionais está quebrando os tabus que rondam o tema para buscar tratamentos que devolvam a autonomia e o prazer às mulheres.

Por isso é importante entender que sentir dor na hora do prazer não é normal! Pode ser uma disfunção, e por isso deve ser tratada desta forma: nunca como parte da vida sexual saudável, mas sim como algo que pode ser tratado.

O tratamento pela fisioterapia tem se apresentado como “padrão ouro” quando o assunto é disfunção sexual feminina. Através de uma avaliação física e coleta de dados, fisioterapeutas pélvicas como a Dra. Cristina Nobile, que atua na Clínica Mulhere’S +, estão desenvolvendo tratamentos que usam técnicas de dessensibilização, massagem perineal, eletroterapia, entre outros recursos para eliminar a dor e desconforto durante o sexo em até 10 sessões, tudo de acordo com evidências científicas e tempo de atuação na área.

Mais sexo pode salvar sua vida

A Dra. Cris agenda consultas com mulheres do Brasil inteiro, e segura a mão das pacientes em todos os passos, explicando exatamente quais são as opções e as indicações para cada etapa do tratamento para devolver a sua saúde sexual. O trabalho de profissionais como ela mostra que é possível curar os transtornos de dor gênito pélvica e na penetração, e reconquistar a autonomia sexual e o prazer de estar com outra pessoa: basta ter coragem de assumir o que sente.

O mais difícil, para a maioria das pacientes, é chegar até aqui: é marcar a avaliação e vir: têm medo de serem julgadas, menosprezadas, e diminuídas, e isso não acontece! Acham que o seu problema é o maior do mundo, sentem-se diferentes da maioria das mulheres, mas isso não é real! Aqui ela será ouvida, acolhida, e nós vamos pensar no “daqui para frente, como vamos poder ajudar, qual é o tratamento”, de uma forma que respeita o ser humano, e o processo no seu tempo e conforto. 

Fisioterapia no auxílio do prazer feminino

Fisioterapia no auxílio do prazer feminino

Sobre a Clínica Mulheres +: Fundada pela Dra. Cris Nobile em 2021, depois de mais de 20 anos de atuação em fisioterapia aplicada à oncologia e saúde da mulher, a Clínica Mulheres + oferece diagnósticos e tratamentos na área da estética e fisioterapia pélvica, incluindo terapias de vaginismo e dispareunia e rejuvenescimento íntimo à laser. Está localizada no bairro de Pinheiros, em São Paulo, à Rua João Moura 661, cj. 16. Mais informações pelo site www. clinicamulheresmais.com.br, pelo Instagram @clinicamulheresmais, ou ligando diretamente para 11 93404.3370 para realizar entrevistas, conhecer casos de sucesso e aprofundamento na importância deste novo enfoque à sexualidade feminina.

 

Shibari: arte já foi tema de ensaio de Sabrina Sato

Você já ouviu falar em Shibari? A arte já virou até tema de ensaio fotográfico. Um deles, inclusive, teve como protagonista a apresentadora Sabrina Sato. Além de ensaios fotográficos, Sabrina utilizou modelitos feitos com as cordas tradicionais do Shibari em alguns trabalhos junto a escola de samba paulista Gaviões da Fiel.No Brasil um dos nomes mais destacados da prática é o rigger – nome dado a quem faz as amarrações típicas da prática.

O Shibari é inspirado no hojojutsu, uma técnica sistematizada usada por samurais para restringir criminosos usando cordas, no período Edo. Atualmente, o shibari é visto predominantemente como uma arte erótica.

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