Uma maneira encontrada por mães de ficar menos tempo nas imensas filas para as atrações da Disneyland, foi contratar deficientes físicos que se passam por membros da família, enquanto os filhos delas não precisam esperar para brincar no parque de diversões.
Segundo uma matéria publicada no jornal norte-americano New York Post, elas pagam aos deficientes cerca de US$ 130 por hora (cerca de R$ 260) ou então US$ 1040 (cerca de R$ 2100) por uma jornada de oito horas como acompanhante de uma família rica.
De acordo com uma mulher que utiliza esse ‘recurso’, é “impossível visitar a Disney sem usar desse truque”. A Disneyland oferece um passe VIP ao custo de US$ 350 (cerca de R$ 720) por hora. Ou seja, é mais caro do que contratar um deficiente para que ele finja ser da família. Com isso, virou moda entre as mães ricas ligar para esse serviço de acompanhantes com deficiência ao marcar as férias na Disney.