A Festa de Premiação, realizada nesta terça em São Paulo (SP) condecorou as melhores jogadoras e equipes, encerrando a temporada 2018 da LBF CAIXA, mas não o trabalho para as próximas edições do torneio, como analisa Ricardo Molina Dias, presidente da Liga de Basquete Feminino.
– Eu acho que se encerra apenas como pró-forma,  tanto para a gente, quanto para as equipes, que com certeza já estão se movimentando. E a gente já trabalha desde abril com o planejamento de 2019 e 2020, que inclusive já foi apresentado para as equipes. Para a gente, 2019 já começou faz tempo – afirmou Molina.
A oitava edição da LBF CAIXA, a primeira sob a gestão de Ricardo Molina Dias, trouxe várias transformações ao principal campeonato de basquete feminino do país. Aumentou a visibilidade com uma ação pioneira no basquete nacional, trazendo a transmissão de todas as partidas do campeonato via plataforma própria na WEB. Além disso, renovou a parceria com o Grupo Globo e o SporTV, que transmitiu a fase final, e trouxe a modalidade de volta a TV aberta após duas décadas, com as transmissões nas tardes de domingo na TV Gazeta.
Como resultado do planejamento apresentado a cinco meses da abertura, a LBF CAIXA 2018 inscreveu nove equipes, um aumento de 50% em relação as últimas duas temporadas. Baseada em seus três pilares – transparência, planejamento e contrapartida- e no plano de trabalho TOP 10, a gestão da LBF também implementou novidades como as mascotes das equipes e o programa LBF Nas Escolas, que em sua primeira fase teve a ídolo Janeth visitando mais de 8 mil crianças e jovens de 23 instituições de ensino nas nove cidades com equipes da LBF CAIXA, que também participaram das ações.
Em abril, o Jogo das Estrelas lotou o Ginásio Pedro Dell’Antonia, casa do primeiro campeão da LBF CAIXA, o Santo André/Apaba, e trouxe o primeiro torneio de enterradas da Liga e também o primeiro desafio internacional, entre a seleção da LBF e a seleção da liga argentina.