A gilette é a principal escolha na hora de raspar a cabeça, porém existem alguns fatores que comprovam que o uso da lâmina não é a melhor opção.
Mesmo sendo mais prática, ela não é a mais indicada. O ideal é a máquina de cortar cabelo ou o próprio aparelho de barbear.
“Eu recomendo essas máquinas que conseguem um corte baixo e menos agressivo”, comenta o especialista.
Como é uma região delicada, o uso da lâmina pode desencadear pelos encravados e falhas no couro cabeludo. “Por se tratar de uma pele muito sensível, é muito fácil machucá-la. O uso da gilette pode ocasionar cortes, irritações ou até ressecamentos”, adverte o Dr.
Outra precaução importante é a grande exposição da pele ao sol, devido ao risco de câncer. Na opinião do médico, ao ficar com a pele exposta, o cuidado deve ser redobrado e diário.
Existem já alguns hidratantes específicos para a pele do couro cabeludo, e a hidratação deve ser feita sempre, assim como o uso de protetor solar, independente da opção escolhida para raspar.
Se a lâmina ainda for a escolhida, segundo o especialista, o ideal é raspar após o banho. O corte baixo do cabelo deve ser feito antes da raspagem, e cuidados como não raspar a seco e utilizar espuma ou gel para barbear são essenciais, bem como ter cautela com os movimentos realizados, que precisam ser suaves, e a finalização do processo com a hidratação do local.
Esses cuidados básicos diminuem as chances de resultados negativos.