O coach Pablo Marçal aproveita a queda do ex-presidente Jair Bolsonaro e

se lança para ser uma espécie de Bolsonaro 2.0, uma versão mais jovem, supostamente mais inteligente e com um ‘mindset’ mais próprio aos tempos que vivemos.

Pablo Marçal tenta ser o Bolsonaro 2.0Leia + sobre política regional

Movido a polêmicas, exageros, fakenews, um séquito de fãs/assinantes/aduladores, Pablo Marçal foi ao Rio Grande do Sul para ajudar na tragédia que afeta o Estado e mais de 400 cidades. Mas ele passa boa parte do tempo fazendo aquilo que mais move o bolsonarismo- espalha fakenews, ataca o Estado e se põe como uma espécie de líder dos salvadores.

Como Bolsonaro está inelegível, o espólio do seu eleitorado (58 milhões de votos em 2022) vai seguir em disputa até 2026. As eleições municipais deste ano vão por à prova o potencial do consórcio Bolsonaro-PL, partido com estrutura forte, a maior bancada do Congresso e muitos prefeitos filiados.

Pablo Marçal concorrerá a prefeito de São Paulo e buscará ser o candidato da indignação- o bolsonarista que surgiu depois dos protestos de 2013 e hoje está sem representante.

Ele já foi ‘humilde’ em 2022 e recuou para ser candidato a deputado federal. Para 2026 ele deve buscar novamente estar no centro dos holofotes, mas podendo vir a deputado e iniciar sua carreira política.

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