A Secretaria de Saúde pede para que a população compareça nas unidades de saúde até sexta-feira (26), último dia da campanha de vacinação contra a gripe em todo o país, e informa que a adesão à campanha deste ano, que começou em 17 de abril, ficou aquém do esperado. No sábado (13/05) houve o dia D para vacinação e sete unidades permaneceram abertas das 8h às 17h, para imunizar os moradores, ainda assim a procura foi considerada baixa.
A meta para imunizar os indivíduos de cada grupo prioritário é de 90%, mas o comparecimento da população ficou abaixo do previsto, atingindo a marca de 52, 24% de vacinados. Um dado que chama a atenção é que as mães não têm procurado as unidades para vacinar os filhos, com a idade indicada, já que para atingir a meta seria necessário que 7.889 crianças fossem vacinadas até o último dia de campanha. Em relação às mulheres grávidas a situação não difere muito, pois faltariam ainda 1.233 gestantes para serem imunizadas, de acordo com as estimativas apresentadas pela Vigilância Epidemiológica do município. Até a próxima sexta-feira todas as UBSs (Unidade Básica de Saúde) estarão disponibilizando a vacina, para quem se enquadra em alguma das situações consideradas prioritárias, como pessoas com mais de 60 anos, crianças de seis meses a cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias completos), gestantes (qualquer idade gestacional), puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhadores dos serviços de saúde (comprovação obrigatória), portadores de comorbidades (doenças crônicas) e os professores, tanto da rede pública como privada, desde que regularmente atuando no ensino formal, com a devida comprovação do vínculo. Após o encerramento, as vacinas serão devolvidas à Secretaria de Estado da Saúde e apenas serão vacinadas, a partir daí, crianças e recém-nascidos durante a vacinação de rotina. Não há nenhuma previsão quanto à prorrogação da campanha, uma vez que para ampliar o prazo a Secretaria depende de autorização do Ministério da Saúde, que fará avaliações sobre os índices de cobertura em todo o território nacional.
Pref ‘convoca’ grupos prioritários para vacinação
A Secretaria de Saúde pede para que a população compareça nas unidades de saúde até sexta-feira (26), último dia da campanha de vacinação contra a gripe em todo o país, e informa que a adesão à campanha deste ano, que começou em 17 de abril, ficou aquém do esperado. No sábado (13/05) houve o dia D para vacinação e sete unidades permaneceram abertas das 8h às 17h, para imunizar os moradores, ainda assim a procura foi considerada baixa.
A meta para imunizar os indivíduos de cada grupo prioritário é de 90%, mas o comparecimento da população ficou abaixo do previsto, atingindo a marca de 52, 24% de vacinados. Um dado que chama a atenção é que as mães não têm procurado as unidades para vacinar os filhos, com a idade indicada, já que para atingir a meta seria necessário que 7.889 crianças fossem vacinadas até o último dia de campanha. Em relação às mulheres grávidas a situação não difere muito, pois faltariam ainda 1.233 gestantes para serem imunizadas, de acordo com as estimativas apresentadas pela Vigilância Epidemiológica do município. Até a próxima sexta-feira todas as UBSs (Unidade Básica de Saúde) estarão disponibilizando a vacina, para quem se enquadra em alguma das situações consideradas prioritárias, como pessoas com mais de 60 anos, crianças de seis meses a cinco anos (quatro anos, 11 meses e 29 dias completos), gestantes (qualquer idade gestacional), puérperas (até 45 dias após o parto), trabalhadores dos serviços de saúde (comprovação obrigatória), portadores de comorbidades (doenças crônicas) e os professores, tanto da rede pública como privada, desde que regularmente atuando no ensino formal, com a devida comprovação do vínculo. Após o encerramento, as vacinas serão devolvidas à Secretaria de Estado da Saúde e apenas serão vacinadas, a partir daí, crianças e recém-nascidos durante a vacinação de rotina. Não há nenhuma previsão quanto à prorrogação da campanha, uma vez que para ampliar o prazo a Secretaria depende de autorização do Ministério da Saúde, que fará avaliações sobre os índices de cobertura em todo o território nacional.