“A ‘importação’ de qualquer mão-de-obra, em qualquer área, denota sempre uma demanda não suprida internamente pela formação de profissionais. Sou a favor, primeiramente, de mais investimentos na formação de novos médicos brasileiros, mais universidades e mais vagas – isso demanda planejamento e tempo. De qualquer forma, a medida emergencial deve ser encarada como positiva, respeitando-se a qualificação preconizada para o exercício da função, mas também as necessidades dos cidadãos que merecem melhora no atendimento em todo o país. Os médicos estrangeiros, não só os cubanos, vêm para trabalhar onde não temos a disponibilidade de médicos brasileiros.”