Um dos dois ‘vereadores rebeldes’ que votaram contra o aumento de 20,5% no IPTU agora em junho, Thiago Brochi (PL) deve ter ‘punição’ menor por parte da prefeitura. O NM apurou e ‘ouviu’ que o outro rebelde, Jean Mizzoni (Agir) tende a ser mais visto como um nome de oposição do que o campeão de votos do PL.

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Vereadores rebeldes: Brochi deve ter 'punição' menor

A conversa nos corredores da prefeitura vai na linha de que Brochi foi mais ameno e teria mais potencial de votos para a sucessão do prefeito Chico Sardelli (PL) em 2028. Ele também é do mesmo partido do prefeito e ainda não definiu quem vai apoiar para deputado estadual no ano que vem.

O filho do prefeito Franco é o candidato oficial do governo e o esforço é para manter os 15 vereadores eleitos na base atuem para fazer dele o recordista de votos na cidade.

Mizzoni é vereador novato, tem um time menos ligado ao do prefeito e é do Agir- partido menor e que pode lançar candidatura contra Franco no ano que vem. O que irritou o governo foi o fato de ele ter feito ‘discurso inflamado’ durante a votação da semana passada.

Brochi e Mizzoni Rebeldes na semana passada

Os dois vereadores foram rebeldes e mudaram o voto na 2a votação do aumento do IPTU. Com a atitude, eles perderam 5 cargos na administração municipal.

Os nomes dos agora ex-servidores da prefeitura foram publicados dois dias depois da ‘rebeldia’ no Diário Oficial do Município.

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