Operacao policial no garimpo terra dos yanomamis

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Um estudo inédito realizado pela plataforma MapBiomas e divulgado nesta terça-feira (7) identificou 2.869 pistas de pouso na Amazônia, mais do que o dobro de estruturas registradas legalmente pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) na região.

Conforme o grupo, 804 delas ficam dentro de algum tipo de área protegida, sendo que 320 ficam dentro de Terras Indígenas (TIs) e 498 em Unidades de Conservação (UCs). Outro detalhe é que 456 dessas pistas (15,8%) ficam a até cinco quilômetros de garimpos – só que a situação é pior quando consideradas as Tis: na Yanomami, 33,5% das estruturas estão distribuídas dessa forma; na Kayapó, o percentual sobe para 34,6%; e na Munduruku para 80%.

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