Em nota, a empresa Pró-Saúde se posiciona em relação aos mais recentes acontecimentos que envolvem a UPA 24h Macarenko e o PA Matão. 
NOTA ?? IMPRENSA A Pró-Saúde informa que na manhã de hoje, 27/1/2017, recebeu da Prefeitura de Sumaré o Ofício 2/2017, assinado por Luciane Cunha, interventora, determinando de maneira arbitrária o afastamento da equipe que administra a UPA 24h Macarenko e o PA Matão. A interventora também tem realizado inúmeras compras de insumos a crédito com fornecedores, utilizando o nome e o CNPJ da Pró-Saúde de maneira ilegal e, sobretudo, sem autorização da entidade. Sendo assim, a Pró-Saúde adverte que, por estar há mais de três meses sem receber qualquer pagamento da Prefeitura de Sumaré, N??O RECONHECE a validade de referidas compras e, consequentemente, N??O ASSUME qualquer responsabilidade por seus pagamentos, devendo estes, portanto, serem demandados diretamente à Prefeitura.     A assistência médica realizada na UPA 24h Macarenko e no PA Matão, bem como os insumos e equipamentos utilizados e o trabalho dos colaboradores são de inteira responsabilidade da Prefeitura de Sumaré neste período de intervenção. A Pró-Saúde repudia com veemência a postura ilegal e autoritária da Prefeitura de Sumaré que ainda não apresentou, de fato, uma solução convincente e correta para retomar os serviços de saúde no município. Em vez que encerrar o contrato de gestão com a Pró-Saúde pelas vias legais, a Prefeitura usa de atitudes incompreensíveis para enganar e confundir a população.