A prefeitura de Americana projeta um orçamento para o ano de 2016 de R$ 896.979.000. Os investimentos em Educação e Saúde, cujas aplicações têm percentuais obrigatórios de 25% e 15% respectivamente ficaram assim definidos:
Educação ??? Aplicação obrigatória de 25%; despesa fixada de R$ 138.988.000,00 (25,01%);
Saúde ??? Aplicação obrigatória de 15%; despesa fixada de R$ 145.398.000,00 (26,17%), ou seja, 11,17% a mais.
Os secretários de Fazenda, Valmir Frizzarin, e de Planejamento, Cláudio Amarante, juntamente com a equipe técnica, realizaram duas audiências públicas nesta terça-feira (22) para discutir a LOA 2016 (Lei Orçamentária Anual), documento que prevê receitas e fixa despesas de acordo com os programas e serviços oferecidos pela Administração Municipal de Americana.
A LOA toma como base o Plano Plurianual (PPA), que estabelece metas a médio prazo (quatro anos), e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que define as prioridades da administração. As duas propostas já foram apresentadas em audiências públicas e aprovadas pela Câmara Municipal, como lembrou Valmir logo no início dos encontros de hoje.
???O orçamento foi estabelecido de acordo com a estrutura administrativa vigente e, no decorrer de 2016, por prudência, trabalharemos com o instrumento do contingenciamento caso sejam necessários alguns ajustes???, afirmou Valmir.
O secretário de Fazenda ressaltou, ainda, que a atual administração vem trabalhando na recuperação da cidade e que o orçamento de 2016 está ancorado na realidade econômica do município, o que não acontecia na gestão anterior, quando se trabalhava com um excesso de arrecadação que não existia.
Desde janeiro, várias medidas foram tomadas para diminuir o déficit da Prefeitura, como economia com aluguéis de imóveis e de veículos, telefone e energia elétrica, demissão de servidores contratados de maneira irregular, diminuição do número de cargos comissionados e reforma fiscal. ???Hoje, temos uma economia de R$ 6 milhões por mês. ?? bom, mas não o suficiente. Já estamos estudando novas medidas para a recuperação das contas públicas???, disse Valmir.

A prefeitura de Americana projeta um orçamento para o ano de 2016 de R$ 896.979.000. Os investimentos em Educação e Saúde, cujas aplicações têm percentuais obrigatórios de 25% e 15% respectivamente ficaram assim definidos:
Educação ??? Aplicação obrigatória de 25%; despesa fixada de R$ 138.988.000,00 (25,01%);
Saúde ??? Aplicação obrigatória de 15%; despesa fixada de R$ 145.398.000,00 (26,17%), ou seja, 11,17% a mais.
Os secretários de Fazenda, Valmir Frizzarin, e de Planejamento, Cláudio Amarante, juntamente com a equipe técnica, realizaram duas audiências públicas nesta terça-feira (22) para discutir a LOA 2016 (Lei Orçamentária Anual), documento que prevê receitas e fixa despesas de acordo com os programas e serviços oferecidos pela Administração Municipal de Americana.
A LOA toma como base o Plano Plurianual (PPA), que estabelece metas a médio prazo (quatro anos), e a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que define as prioridades da administração. As duas propostas já foram apresentadas em audiências públicas e aprovadas pela Câmara Municipal, como lembrou Valmir logo no início dos encontros de hoje.
???O orçamento foi estabelecido de acordo com a estrutura administrativa vigente e, no decorrer de 2016, por prudência, trabalharemos com o instrumento do contingenciamento caso sejam necessários alguns ajustes???, afirmou Valmir.
O secretário de Fazenda ressaltou, ainda, que a atual administração vem trabalhando na recuperação da cidade e que o orçamento de 2016 está ancorado na realidade econômica do município, o que não acontecia na gestão anterior, quando se trabalhava com um excesso de arrecadação que não existia.
Desde janeiro, várias medidas foram tomadas para diminuir o déficit da Prefeitura, como economia com aluguéis de imóveis e de veículos, telefone e energia elétrica, demissão de servidores contratados de maneira irregular, diminuição do número de cargos comissionados e reforma fiscal. ???Hoje, temos uma economia de R$ 6 milhões por mês. ?? bom, mas não o suficiente. Já estamos estudando novas medidas para a recuperação das contas públicas???, disse Valmir.