Saúde e Educação juntas, com o objetivo de proporcionar uma vida cada dia melhor às crianças de Santa Bárbara d’Oeste. O Programa Saúde na Escola registra resultados positivos ano após ano. Em 2017 foram mais de 50 mil atendimentos realizados, envolvendo diversos segmentos e alunos de mais de 50 unidades escolares do Município.

Os dados foram apresentados na segunda-feira (14) em evento realizado no Salão Nobre da Secretaria de Educação. No período destacam-se mais de 13 mil avaliações de Saúde Bucal, 12,6 mil avaliações de antropometria, 6,3 mil de acuidade visual, 15 mil cadernetas de vacinação verificadas, 1,8 mil ações de Saúde Ambiental e Desenvolvimento Sustentável, entre outros.

“Colocado em prática em 2013 na Administração Municipal do prefeito Denis Andia, o Programa Saúde na Escola é fundamental para as nossas crianças. Justamente pelo fato de despertar nelas alguns conceitos que são levados para a casa, para os pais, avós e demais familiares. A prevenção é uma palavra-chave na Saúde”, comentou a secretária de Saúde de Santa Bárbara d’Oeste, Lucimeire Cristina Coelho Rocha.

“O que antes funcionava de forma isolada e esporádica é algo constante e formatada dentro de um programa implantado pelo prefeito Denis Andia em 2013. Notamos uma parceria forte entre Saúde e Educação, onde quem ganha são as crianças; Tudo dentro de um planejamento, de forma consolidada”, acrescentou a secretária de Educação, Tânia Mara da Silva.

Programa premiado

Outro ponto destacado durante a apresentação foi a premiação do projeto “Matriciamento: construção de um novo olhar entre a educação e saúde”, ação colocada em prática em Santa Bárbara d’Oeste e que foi contemplada com 8º Prêmio David Capistrano durante o Congresso Estadual de Secretarias de Saúde, evento realizado no mês passado, em Rio Claro.

O projeto “Matriciamento: construção de um novo olhar entre a educação e saúde” engloba profissionais da Saúde Mental e da Educação, com o objetivo de encontrar alunos da rede municipal de ensino que apresentam dificuldades de aprendizagem. Com um processo pedagógico-terapêutico, os casos são devidamente acompanhados e professores recebem orientações de como lidar com tais situações, evitando uma patologia precoce com o trabalho em conjunto entre professores, psiquiatras, psicólogos, fonoaudiólogos, neuropediatras, entre outros profissionais.

Além da premiação recebida, o projeto será apresentado na Mostra “Brasil Aqui Tem SUS”, durante o Congresso Nacional de Secretarias de Saúde no segundo semestre deste ano e integrará a 4ª edição da revista BIS.