AM: Girafa morreu com problema no coração

Cidades,

AM: Girafa morreu com problema no coração

17 de novembro de 2016

A direção do Parque Ecológico Municipal ???Eng. Cid de Almeida Franco??? divulgou nesta quinta-feira (17/11) o resultado do laudo da morte da fêmea de girafa (Giraffa camelopardalis), chamada de ???Sininho???, que veio a óbito no dia 24 de agosto deste ano. De acordo com o laudo, a morte do animal foi causada por um colapso cardiorrespiratório devido a uma cardiopatia.
 A girafa nasceu em 4 de setembro de 2001, no Zoológico de São Paulo, e foi transferida para Americana em 22 de setembro de 2002. O animal é considerado uma espécie de difícil manejo em cativeiro, pelo grande porte, e em função de risco de anestesia, estava em observação pelos biólogos e veterinários, pois apresentava, nos últimos 10 dias de vida, sinais de mudança de comportamento e resistência alimentar, levando ao alerta de um possível problema. Iniciou-se, então, uma rotina veterinária de diagnóstico e tratamento. O animal ficou em observação pelos biólogos e veterinários do parque e sua alimentação chegou a ser modificada na tentativa de uma melhor ingestão da sua dieta, comentou João Carlos Tancredi, diretor do Parque Ecológico..A equipe do Zoológico de São Paulo acompanhou o procedimento de necropsia e coleta de material para exames complementares que definiram a causa da morte. 

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A direção do Parque Ecológico Municipal ???Eng. Cid de Almeida Franco??? divulgou nesta quinta-feira (17/11) o resultado do laudo da morte da fêmea de girafa (Giraffa camelopardalis), chamada de ???Sininho???, que veio a óbito no dia 24 de agosto deste ano. De acordo com o laudo, a morte do animal foi causada por um colapso cardiorrespiratório devido a uma cardiopatia.
 A girafa nasceu em 4 de setembro de 2001, no Zoológico de São Paulo, e foi transferida para Americana em 22 de setembro de 2002. O animal é considerado uma espécie de difícil manejo em cativeiro, pelo grande porte, e em função de risco de anestesia, estava em observação pelos biólogos e veterinários, pois apresentava, nos últimos 10 dias de vida, sinais de mudança de comportamento e resistência alimentar, levando ao alerta de um possível problema. Iniciou-se, então, uma rotina veterinária de diagnóstico e tratamento. O animal ficou em observação pelos biólogos e veterinários do parque e sua alimentação chegou a ser modificada na tentativa de uma melhor ingestão da sua dieta, comentou João Carlos Tancredi, diretor do Parque Ecológico..A equipe do Zoológico de São Paulo acompanhou o procedimento de necropsia e coleta de material para exames complementares que definiram a causa da morte. 

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