O vereador Marschelo Meche (PSL) protocolou na secretaria da Câmara Municipal de Americana um requerimento em que pede informações ao Poder Executivo sobre metas e monitoramento do Plano Municipal de Educação. O Plano Municipal de Educação de Americana (PME) é um documento elaborado coletivamente e que define as metas educacionais do nosso município para os próximos dez anos. A vigência do plano atual compreende o período de 2014 a 2024.
No requerimento, o vereador questiona quais metas foram cumpridas integralmente ou parcialmente, a previsão de cumprimento e as revisões realizadas. “O PME precisa ser constantemente fiscalizado, afinal é um dos documentos mais amplos para que possamos acompanhar a evolução da qualidade da educação em Americana, seja no setor público ou privado, da creche à pós-graduação”, explica. Ainda no requerimento, o parlamentar requer cópia das publicações constando os estudos para aferir a evolução no cumprimento das metas estabelecidas e da publicação constando os membros atuais da Comissão Coordenadora com representantes de todos os segmentos envolvidos na elaboração do plano.
“Durante muito tempo, a prefeitura sempre alegava que as dificuldades financeiras eram um obstáculo para o cumprimento das metas, mas não podemos aceitar que a qualidade da educação seja eternamente tratada como um assunto a ser resolvido no futuro. Temos que exigir soluções e respostas para os dias presentes”, conclui Meche. O requerimento foi discutido e votado pelos vereadores em Plenário e enviado à prefeitura de Americana para resposta.
Rovina discute botoeiras sonoras no auxílio a deficientes visuais
O Vereador Dr. Wagner Rovina (PV) reuniu-se nesta quinta-feira (13) em seu gabinete com o secretário adjunto da Unidade de Transportes e Sistema Viário da prefeitura de Americana, Pedro Peol, o representante do Centro de Promoção à Cidadania da Pessoa com Deficiência Visual (CPC Americana), Edivaldo Bueno, e o representante da empresa Green Wave, Julio César Olmo, para tratar de demandas que envolvem a travessia pedestres para pessoas com deficiência visual.
Durante o encontro, foram discutidos assuntos como a utilização de botoeira sonora, fabricada pela empresa, que atende às necessidades dos usuários do CPC, ajudando na segurança de pessoas de deficiência visual ou com mobilidade reduzida. De acordo com a Resolução Contran 704/2017 e Resolução CET-SP GGT001/2018, devem ser seguidos padrões e critérios para sinalização semafórica com sinal sonoro para travessia de pedestre com deficiência visual.
“Tivemos uma conversa produtiva a respeito da possibilidade de implantação ou troca de botoeiras sonoras já existentes no município. O objetivo é atender as necessidades e visando a segurança dos usuários”, avaliou Dr. Rovina.