Exatos 20 dias após uma reunião em São Paulo com o deputado federal Rui Falcão (PT), o prefeito de Nova Odessa, Cláudio José Schooder, o Leitinho (PSD), recebeu um ofício da Câmara dos Deputados confirmando a liberação de uma emenda individual impositiva ao OGU (Orçamento Geral da União) de 2021 do parlamentar, no valor de R$ 500 mil, para a realização de exames represados em pacientes da Rede Municipal de Saúde.

“A partir de agora, a Prefeitura de Nova Odessa, que está sendo muito bem administrada pelo meu amigo Leitinho. Já pode cadastrar a proposta técnica (de utilização dos recursos da emenda) junto ao Governo Federal, dentro dos prazos previstos. Meu gabinete também está à disposição para quaisquer esclarecimentos que se fizerem necessários, através da minha assessoria de Orçamento”, traz o ofício do deputado ao prefeito.

“Ficamos muito felizes com essa confirmação. O deputado federal Rui Falcão cumpre assim a promessa que nos fez ainda em fevereiro deste ano, antes mesmo de nos encontramos pessoalmente, e confirma seu compromisso de trabalhar pela população de Nova Odessa. É disso que precisamos: de parceiros que nos ajudem a fazer o melhor pela nossa população, principalmente na área da Saúde. A prioridade do nosso governo é cuidar das pessoas, melhorar a Saúde e salvar vidas”, agradeceu Leitinho.

Escritório

O prefeito, o chefe de Gabinete Carlos Fanti, o secretário de Governo Marco Russo e o secretário-adjunto de Administração, Eduardo Mota, estiveram no dia 5 de maio no escritório do parlamentar em São Paulo. Já o ofício veio endereçado de Brasília.

“Estou impressionado com seu governo, Leitinho. Está fazendo um grande investimento na Saúde, resolveu problemas para garantir o suporte ao tratamento da Covid-19. Sobre a indicação de emenda parlamentar para investimento na Saúde Pública do município, trata-se de recurso para auxiliar no SUS e no fortalecimento da rede pública”, comentou Rui Falcão na ocasião.

Recentemente, o prefeito Leitinho anunciou medidas para a realização de exames solicitados e não realizados, visando reduzir a demanda reprimida – incluindo casos de pacientes que já estariam há anos na “fila”. Estimativa preliminar apontava para a existência de 5 mil a 8 mil pedidos de exames ainda sem atendimento na cidade. As maiores filas são para exames de imagem, incluindo raios-x e ultrassom, entre outros. Uma parte já vem sendo realizada gradualmente com recursos próprios da Prefeitura.