O Instagram está alertando o risco de exposição a fake news para quem tenta seguir a extremista Regina Duarte.

O Instagram está enviando um alerta a quem pretende seguir a atriz Regina Duarte, com uma mensagem dizendo que o perfil publicou desinformações mais de uma vez.

“Esta conta publicou repetidamente informações falsas que foram analisadas por verificadores de fatos independentes ou que eram contra nossas Diretrizes da Comunidade”, diz o comunicado que aparece logo após apertar o botão de seguir o perfil.

Instagram faz alerta em conta de Regina Duarte

Instagram faz alerta em conta de Regina Duarte

A atriz, que foi secretária de Cultura do governo de Jair Bolsonaro, já compartilhou Fake News nas redes sociais. Em janeiro, por exemplo, publicou que Lula usou faixa falsa na cerimônia de posse.

Em 2021, foi condenada pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) a se retratar a respeito de uma informação divulgada nas redes sociais no dia 11 de abril de 2020, sobre uma herança deixada pela ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva.

 

 

 

No Brasil jovens estão mais propícios a doenças psicológicas causadas pelo home office

Para muita gente, trabalhar de casa também passou a significar trabalhar da cama. O ato de se vestir e ir para o escritório foi substituído por jogar uma água no rosto e abrir o computador, enquanto você se acomoda embaixo do cobertor.

A ciência Psicoarquitetura explica que transformar a cama em escritório pode desencadear uma série de problemas de saúde, tanto físicos quanto psicológicos. Na arquitetura, o quarto tem o papel de oferecer sensações de conforto e acolhimento. Afinal, é para lá que vamos ao fim do dia, depois de uma jornada de trabalho, por exemplo. Assim, esse é um cômodo que está ligado diretamente à segurança emocional. Portanto, quando você monta um escritório na cama – com seu labtop, celular, aplicativos e todas as telas brilhantes que seu trabalho exige diariamente-, seu cérebro e corpo mais cedo ou mais tarde para de associar o quarto com descanso.

Pesquisadora, estudiosa e criadora da ciência que alia arquitetura à psicologia, a arquiteta Giovanna Gogosz explica que os jovens estão mais propensos a doenças psicológicas por falta de arquitetura consciente para o home office.

 

“No Instagram, a hashtag #WorkFromBed reúne milhares de fotos, muitas delas com pessoas, na maioria jovens entre 20 e 34 anos, sorridentes aconchegadas em seus pijamas com xícaras de café. Mas o fato é que transformar a cama em escritório pode desencadear uma série de problemas de saúde, tanto físicos quanto psicológicos”, afirma Giovanna Gogosz. Apurado pela ciência Psicoarquitetura, algumas pesquisas comprovam esses dados.

 

Segundo o Instituto Ipsos especialista em pesquisa de mercado e opinião pública, encomendado pelo Fórum Econômico Mundial, 53% dos brasileiros dizem que seu bem estar mental piorou um pouco ou muito no ano de 2021, a pesquisa entrevistou 21 mil brasileiros de 16 a 74 anos, entre março e abril do mesmo ano.

Esse número fica ainda pior entre os jovens que trabalham remotamente. A Revelo plataforma de recrutamento, divulgou os dados da Pesquisa de Trabalho Remoto em 2022, em que 240 profissionais jovens de 25 a 34 anos foram entrevistados. A mesma pesquisa feita no ano anterior apontava que as empresas queriam voltar ao escritório, mas nem todos os funcionários concordavam com a decisão. Dentre os fatores que fazem os jovens brasileiros preferirem o modelo remoto, estão: flexibilidade, conforto e a diminuição do tempo perdido em transporte. O trabalho remoto, porém, tem suas desvantagens. Para esses profissionais, envolvem principalmente a falta de infraestrutura em casa que pode causar problemas com produtividade, solidão, depressão e ansiedade.

Em números reais dos 273 profissionais jovens entrevistados 80% afirma preferir o trabalho remoto. A pesquisa da Revelo ainda aponta 434% de aumento de jovens profissionais trabalhando em casa durante a pandemia (2020/2021) e comprova que em 2022 o cenário não teve grandes alterações, com destaque para o regime híbrido que subiu para 16,4% – equivalente a um crescimento de 80%.

Apesar dos jovens profissionais preferirem trabalhar remotamente, o home office e o trabalho híbrido desencadearam casos de burnout, ansiedade e depressão entre esses trabalhadores. E a principal causa é a falta de um lugar em casa apropriado e arquitetado, para investir tempo de qualidade na hora de executar o trabalho.