Em Sumaré jovens transformam lixo eletrônico em arte no projeto ‘LabArte Metareciclagem’

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Os jovens de Sumaré receberão, entre os dias 1 e 8 de julho, as ações do projeto ‘LabArte Metareciclagem’, que promove o desenvolvimento cultural e tecnológico de jovens por meio de oficinas artísticas que reutilizam descartes eletrônicos para criar obras robóticas.

 

As atividades são gratuitas e culminam em uma exposição interativa aberta à comunidade. O projeto inclui kits de robótica e ferramentas.

 

O projeto tem como objetivos promover a inclusão tecnológica por meio da arte, democratizando a cultura do “Faça Você Mesmo” e estimulando habilidades manuais e intelectuais na recriação de objetos eletrônicos; desenvolver a consciência socioambiental e uma visão crítica sobre o consumo, incentivando a reutilização de materiais e o consumo consciente; além de viabilizar a qualificação dos jovens para o mercado de trabalho, com foco na valorização da economia criativa.

 

O lixo eletrônico representa uma séria ameaça à saúde e ao meio ambiente, enquanto o ensino de arte e tecnologia torna-se essencial para estimular criatividade, inovação e habilidades manuais.

 

A metareciclagem, baseada em metodologias como a aprendizagem criativa e a educação para a autonomia, reaproveita componentes eletrônicos para tornar o ensino de robótica mais acessível e divertido. Essa abordagem promove inclusão, reduz impactos ambientais e prepara os jovens para os desafios da Cultura 4.0 por meio da expressão artística.

 

As oficinas do projeto serão voltadas para turmas de até 30 alunos, a partir dos 13 anos de idade. Cada turma contará com o acompanhamento de três arte-educadores e um monitor, garantindo suporte e orientação adequados durante as atividades. Serão realizadas cinco oficinas por turma, com duração de duas horas cada, proporcionando um ambiente de aprendizado prático e criativo ao longo do processo.

 

O projeto inclui kits de robótica acompanhados de Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para cada turma, além de kits de ferramentas duráveis que serão compartilhados entre as turmas participantes. Ao final das atividades, os materiais duráveis serão doados para as instituições com maior potencial de uso, contribuindo para a continuidade das ações educativas e o fortalecimento local.

 

Lei de Incentivo à Cultura, o projeto ‘LabArte Metareciclagem’ tem a produção da Incentivar, apoio da Komedi Projetos e Webka, com patrocínio da empresa Belgo e realizado pelo Ministério da Cultura, Governo Federal União e Reconstrução.

 

“Celebramos 50 anos reafirmando nosso compromisso com as pessoas, conectados às comunidades e atentos às necessidades da sociedade. Seguimos investindo para gerar impacto positivo na vida das pessoas e no planeta — reduzindo o lixo eletrônico, capacitando jovens e empoderando-os a traçar seu próprio futuro através da economia criativa. Porque é assim que construímos um futuro melhor para todas as pessoas”, destaca a empresa Belgo. 

 

Serviço:

“LabArte Metareciclagem” em Sumaré/SP

Onde: EMEF PROF. NILZA THOMAZINI – R. Geraldo Gonçalves de Lima, 85 – Parque Res. Regina (Nova Veneza), Sumaré – SP

Quando: 01 de julho à 08 de julho

 

Sobre a Belgo: 

Belgo Arames. Com 50 anos de história, a Belgo Arames é líder brasileira na transformação de arames de aço desde sua criação, fruto da parceria estratégica no Brasil entre a ArcelorMittal e a Bekaert. A empresa atua nos segmentos de Agronegócios, Cercamentos, Construção Civil, Automotivo, Solda, Aplicações Especiais e Indústria Petrolífera, oferecendo um mix de produtos e serviços que atendem com expertise e tecnologia de ponta, confiabilidade e qualidade aos mais diversos perfis de clientes. Com oito unidades pelo país, sua sede é em Contagem (MG).

 

Sobre o Ministério: A principal ferramenta de fomento à Cultura do Brasil, a Lei de Incentivo à Cultura contribui para que milhares de projetos culturais aconteçam, todos os anos, em todas as regiões do país. Por meio dela, empresas e pessoas físicas podem patrocinar espetáculos – exposições, shows, livros, museus, galerias e várias outras formas de expressão cultural – e abater o valor total ou parcial do apoio do Imposto de Renda.

 

A Lei também contribui para ampliar o acesso dos cidadãos à Cultura, já que os projetos patrocinados são obrigados a oferecer uma contrapartida social, ou seja, eles têm que distribuir parte dos ingressos gratuitamente e promover ações de formação e capacitação junto às comunidades. Criado em 1991 pela Lei 8.313, o mecanismo do incentivo à cultura é um dos pilares do Programa Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), que também conta com o Fundo Nacional de Cultura (FNC) e os Fundos de Investimento Cultural e Artístico (Ficarts). Lei de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura.

 

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