Artigo: Dilma vs Obama

Política crítica,

Artigo: Dilma vs Obama

19 de setembro de 2013

O enrosco da presidenta
Dilma com um tal de Barack Obama, presidente da tal maior potência do
planeta, segue provocando manchetes. O gerúndio vem a calhar pois o fato
continua rolando. E rolando. E rolando… 

O governo brasileiro e sua presidenta
foram grampeados e espionados pelos órgãos de inteligência dos Estados
Unidos. Em retaliação, Dilma cancelou viagem ao país do Tio Sam e exige a
todo o momento explicações de Obama. E segue exigindo. Quanto mais a
bola rolar mais a presidenta fatura politicamente.
 Dilma ainda sofre com a queda de popularidade provocada
pelas manifestações de junho e por isso age com a finalidade de
reforçar a sua imagem e a do governo. Para tanto, nada melhor que bicar o
presidente do país mais odiado em terras pátrias. Nem a Argentina,
rival no futebol, consegue despertar tanta raiva em alguns brasileiros
como despertam os Estados Unidos. Mesmo os que não detestam os EUA
reconhecem a firmeza da presidente que não se curvou ante à maior
potência.

O peso político de enfrentá-la favorece Dilma.
Economicamente o Brasil não tem nada a perder como não ganhará muita
coisa se o encontro de Dilma com Barack Obama rolar. Os EUA não têm
razões para retaliar o Brasil porque quem foi pego nu com a mão no bolso
foram eles e nada mais tira o sono dos norte-americanos hoje e sempre
que o Oriente Médio. 

A presidente do Brasil está livre para jogar e corre
o campo inteiro em busca do fortalecimento doméstico e de uma
reparação. Dilma já ganhou antes de encerrada a partida e Obama segue
com a defesa exposta. Santa escuta.

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19 de setembro de 2013

O enrosco da presidenta
Dilma com um tal de Barack Obama, presidente da tal maior potência do
planeta, segue provocando manchetes. O gerúndio vem a calhar pois o fato
continua rolando. E rolando. E rolando… 

O governo brasileiro e sua presidenta
foram grampeados e espionados pelos órgãos de inteligência dos Estados
Unidos. Em retaliação, Dilma cancelou viagem ao país do Tio Sam e exige a
todo o momento explicações de Obama. E segue exigindo. Quanto mais a
bola rolar mais a presidenta fatura politicamente.
 Dilma ainda sofre com a queda de popularidade provocada
pelas manifestações de junho e por isso age com a finalidade de
reforçar a sua imagem e a do governo. Para tanto, nada melhor que bicar o
presidente do país mais odiado em terras pátrias. Nem a Argentina,
rival no futebol, consegue despertar tanta raiva em alguns brasileiros
como despertam os Estados Unidos. Mesmo os que não detestam os EUA
reconhecem a firmeza da presidente que não se curvou ante à maior
potência.

O peso político de enfrentá-la favorece Dilma.
Economicamente o Brasil não tem nada a perder como não ganhará muita
coisa se o encontro de Dilma com Barack Obama rolar. Os EUA não têm
razões para retaliar o Brasil porque quem foi pego nu com a mão no bolso
foram eles e nada mais tira o sono dos norte-americanos hoje e sempre
que o Oriente Médio. 

A presidente do Brasil está livre para jogar e corre
o campo inteiro em busca do fortalecimento doméstico e de uma
reparação. Dilma já ganhou antes de encerrada a partida e Obama segue
com a defesa exposta. Santa escuta.

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