Em reunião no plenário da Câmara Municipal da CEI (Comissão Especial de Inquérito) instaurada para investigar o processo de concessão do DAE (Departamento de Água e Esgoto) em Sumaré que foi instaurada em 18 de junho de 2014.
Hoje o DAE é uma concessionária assumida pela empresa Odebrecht, mas que ainda não foi extinto. Este processo de transição chama-se operação assistida. Na reunião de hoje, os vereadores cobraram, por meio de requerimento, uma posição da prefeitura para que explique o motivo da prorrogação do prazo previsto para perdurar essa operação.
Também foi feito um documento questionando a prefeitura sobre valores financeiros. A CEI quer saber a respeito do valor de pagamento do PDV (Programa de Demissão Voluntária) dos funcionários do DAE. De acordo com o documento houve mudança nos valores apresentados para menos. Seriam 29 servidores custando o valor de R$ 1.829.457,24. Mas também foi aprovado um projeto da prefeitura autorizando abertura de crédito adicional no valor de R$ 1.460.665,54. A Comissão pede explicações.
Além dos requerimentos do dia, outros oito requerimentos que tiveram respostas evasivas tiveram que ser encaminhados novamente para que a comissão possa fechar os trabalhos e apresentar um relatório completo e claro.
A CEI é composta por cinco vereadores, assegurando-se a representação proporcional partidária. Como presidente Geraldo Medeiros, como relator Ronaldo Mendes (PSDB), como membros terá os vereadores Henrique Stein Sciascio, o Henrique do Paraíso (SDD), Clauduir Aparecido Menes, o Claudio Meskan (PSB), e Joel Cardoso da Luz (PROS).