No próximo dia 7 de janeiro, os sindicatos filiados à FENTAC/CUT dos aeronautas e aeroviários de Guarulhos, Porto Alegre, Recife, Campinas e das bases do Sindicato Nacional dos Aeronautas e Aeroviários realizarão assembleias em todo o País.
O objetivo é construir uma contraproposta salarial, que será apresentada à bancada patronal na negociação agendada para o dia 14 de janeiro. As negociações da Campanha Salarial com as empresas aéreas continuam emperradas. Já foram realizadas cinco rodadas, iniciadas em outubro de 2015, e até agora as empresas insistem no discurso do ???reajuste salarial zero???.
Na última, ocorrida no dia 17 de dezembro, as empresas apresentaram novamente uma proposta econômica sem reposição da inflação e ganho real, que impõe perdas no poder de compra dos trabalhadores. Segundo a proposta patronal, ao invés da reposição integral e retroativa à inflação da data-base, seriam aplicados dois abonos salariais de diferentes percentuais. O primeiro seria 7% e só seria aplicado se a taxa de câmbio em relação ao dólar caísse para R$ 3,50. E um segundo abono no percentual de 4% condicionado à aprovação do projeto de lei do senador Randolfe Rodrigues (AP), que prevê uma alíquota máxima de Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) incidente sobre o QAV (Querosene de aviação) de 18%. Hoje essa alíquota máxima é de 25%.
Além disso, as empresas garantiriam estabilidade no trabalho até o momento de pagamento de qualquer um desses abonos e se colocariam à disposição para debater a pauta social dos trabalhadores.
Aeroviários discutem salário dia 7
No próximo dia 7 de janeiro, os sindicatos filiados à FENTAC/CUT dos aeronautas e aeroviários de Guarulhos, Porto Alegre, Recife, Campinas e das bases do Sindicato Nacional dos Aeronautas e Aeroviários realizarão assembleias em todo o País.
O objetivo é construir uma contraproposta salarial, que será apresentada à bancada patronal na negociação agendada para o dia 14 de janeiro. As negociações da Campanha Salarial com as empresas aéreas continuam emperradas. Já foram realizadas cinco rodadas, iniciadas em outubro de 2015, e até agora as empresas insistem no discurso do ???reajuste salarial zero???.
Na última, ocorrida no dia 17 de dezembro, as empresas apresentaram novamente uma proposta econômica sem reposição da inflação e ganho real, que impõe perdas no poder de compra dos trabalhadores. Segundo a proposta patronal, ao invés da reposição integral e retroativa à inflação da data-base, seriam aplicados dois abonos salariais de diferentes percentuais. O primeiro seria 7% e só seria aplicado se a taxa de câmbio em relação ao dólar caísse para R$ 3,50. E um segundo abono no percentual de 4% condicionado à aprovação do projeto de lei do senador Randolfe Rodrigues (AP), que prevê uma alíquota máxima de Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS) incidente sobre o QAV (Querosene de aviação) de 18%. Hoje essa alíquota máxima é de 25%.
Além disso, as empresas garantiriam estabilidade no trabalho até o momento de pagamento de qualquer um desses abonos e se colocariam à disposição para debater a pauta social dos trabalhadores.