O prefeito de Americana, Omar Najar, inaugurou na manhã desta quinta-feira (30) a sala de grande emergência do pronto-socorro do Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi. Estiveram presentes, ainda, o vice-prefeito, Roger Willians, a secretária de Saúde, Mirella Povinelli, o diretor-superintendente da Fusame, Nilton Lobo, além de secretários e vereadores. O coordenador do curso de Medicina da Faculdade Leopoldo Mandic, Guilherme de Menezes Succi, também prestigiou o evento. O investimento na obra, iniciada em abril, foi de R$ 52 mil, que incluiu troca de piso, forro, rede elétrica, luminárias, armários planejados, régua de gases, pintura e ar-condicionado. Além disso, haverá um investimento mensal de R$ 13.525,00 na locação de equipamentos, como monitores multiparâmetros e ventiladores pulmonares. O novo espaço propiciará um atendimento mais rápido e eficaz nos casos de emergência. Nilton Lobo afirmou que não se trata de uma obra vultosa, mas que trará grande impacto porque melhorará o fluxo de atendimento a pacientes que necessitam de suporte imediato. “O Hospital Municipal não possuía uma sala como essa. Apesar das dificuldades, estamos fazendo o que é de necessidade mais imediata”. O médico ressaltou a colaboração dos empresários Nilton Duarte, Gilberto Neves e Orlando Dei Santi com as obras. Mirella Povinelli reconheceu o trabalho realizado na Fusame e lembrou as imensas dificuldades encontradas na área de saúde, “uma área muito difícil porque lida com vidas e vidas não têm preço. Aqui (Hospital Municipal), salvam-se muitas vidas. O HM ficou abandonado tantos anos e, agora, aos poucos, estamos melhorando para que os pacientes sejam atendidos com dignidade”. O prefeito Omar Najar agradeceu toda a equipe do hospital, enfermeiros e médicos, pela dedicação. “Atravessamos uma fase difícil por conta das crises em Americana e no País, e temos que fazer um esforço sobrenatural. Logo iniciaremos a reforma do térreo do novo hospital para o funcionamento do pronto-socorro oferecendo mais conforto à população”. Omar visitou, ainda, a Unidade de Cuidados Intensivos (UCI), entregue em abril, com oito leitos, criada para suprir a alta demanda por cuidados mais intensivos, “visto que o CROSS (Central de Regulação de Ofertas de Saúde) não atende quando da necessidade de tais cuidados”, segundo o diretor superintendente da Fusame, Nilton Lobo. O atendimento oferecido pela UCI assemelha-se aos dispensados pelas UTIs, com médico em tempo integral, além de monitores multiparâmetros e respiradores para suporte aos pacientes críticos. “Temos seis leitos de UTI regularizados junto ao Ministério da Saúde no Hospital Municipal. Já houve época em que estávamos com 18 pacientes que necessitavam de atendimento de alta complexidade. A UCI vem suprir essa necessidade para não deixar os pacientes desassistidos”, completou Nilton Lobo. Hospital de Ensino ??? Durante o evento, o coordenador do curso de Medicina da Faculdade Leopoldo Mandic, Guilherme de Menezes Succi, revelou a intenção de firmar uma parceria com a Prefeitura de Americana para que o Hospital Municipal se torne um hospital de ensino. A vontade conjunta, segundo Succi, ainda está na fase embrionária e a concretização do projeto depende do cumprimento de uma série de protocolos até a aprovação dos ministérios da Saúde e da Educação. Além da atuação de alunos na fase de internato (dois últimos anos do curso) e de residência médica em algumas áreas, os profissionais do HM seriam capacitados e teriam acesso a biblioteca específica e revistas científicas, que possibilitariam, inevitavelmente, um melhor atendimento à população, bem como a possibilidade de o Hospital ser referência em qualidade. A Faculdade de Medicina Leopoldo Mandic já mantém parecerias com várias cidades, entre elas Campinas, Itatiba, Santa Bárbara d’Oeste, Piracicaba, Valinhos e Vinhedo. “O Hospital Municipal tem totais condições para se transformar em um hospital de ensino. A minha expectativa é de que em dois anos consigamos cumprir todos os trâmites para a concretização do projeto”, explicou Succi. 

O prefeito de Americana, Omar Najar, inaugurou na manhã desta quinta-feira (30) a sala de grande emergência do pronto-socorro do Hospital Municipal Dr. Waldemar Tebaldi. Estiveram presentes, ainda, o vice-prefeito, Roger Willians, a secretária de Saúde, Mirella Povinelli, o diretor-superintendente da Fusame, Nilton Lobo, além de secretários e vereadores. O coordenador do curso de Medicina da Faculdade Leopoldo Mandic, Guilherme de Menezes Succi, também prestigiou o evento. O investimento na obra, iniciada em abril, foi de R$ 52 mil, que incluiu troca de piso, forro, rede elétrica, luminárias, armários planejados, régua de gases, pintura e ar-condicionado. Além disso, haverá um investimento mensal de R$ 13.525,00 na locação de equipamentos, como monitores multiparâmetros e ventiladores pulmonares. O novo espaço propiciará um atendimento mais rápido e eficaz nos casos de emergência. Nilton Lobo afirmou que não se trata de uma obra vultosa, mas que trará grande impacto porque melhorará o fluxo de atendimento a pacientes que necessitam de suporte imediato. “O Hospital Municipal não possuía uma sala como essa. Apesar das dificuldades, estamos fazendo o que é de necessidade mais imediata”. O médico ressaltou a colaboração dos empresários Nilton Duarte, Gilberto Neves e Orlando Dei Santi com as obras. Mirella Povinelli reconheceu o trabalho realizado na Fusame e lembrou as imensas dificuldades encontradas na área de saúde, “uma área muito difícil porque lida com vidas e vidas não têm preço. Aqui (Hospital Municipal), salvam-se muitas vidas. O HM ficou abandonado tantos anos e, agora, aos poucos, estamos melhorando para que os pacientes sejam atendidos com dignidade”. O prefeito Omar Najar agradeceu toda a equipe do hospital, enfermeiros e médicos, pela dedicação. “Atravessamos uma fase difícil por conta das crises em Americana e no País, e temos que fazer um esforço sobrenatural. Logo iniciaremos a reforma do térreo do novo hospital para o funcionamento do pronto-socorro oferecendo mais conforto à população”. Omar visitou, ainda, a Unidade de Cuidados Intensivos (UCI), entregue em abril, com oito leitos, criada para suprir a alta demanda por cuidados mais intensivos, “visto que o CROSS (Central de Regulação de Ofertas de Saúde) não atende quando da necessidade de tais cuidados”, segundo o diretor superintendente da Fusame, Nilton Lobo. O atendimento oferecido pela UCI assemelha-se aos dispensados pelas UTIs, com médico em tempo integral, além de monitores multiparâmetros e respiradores para suporte aos pacientes críticos. “Temos seis leitos de UTI regularizados junto ao Ministério da Saúde no Hospital Municipal. Já houve época em que estávamos com 18 pacientes que necessitavam de atendimento de alta complexidade. A UCI vem suprir essa necessidade para não deixar os pacientes desassistidos”, completou Nilton Lobo. Hospital de Ensino ??? Durante o evento, o coordenador do curso de Medicina da Faculdade Leopoldo Mandic, Guilherme de Menezes Succi, revelou a intenção de firmar uma parceria com a Prefeitura de Americana para que o Hospital Municipal se torne um hospital de ensino. A vontade conjunta, segundo Succi, ainda está na fase embrionária e a concretização do projeto depende do cumprimento de uma série de protocolos até a aprovação dos ministérios da Saúde e da Educação. Além da atuação de alunos na fase de internato (dois últimos anos do curso) e de residência médica em algumas áreas, os profissionais do HM seriam capacitados e teriam acesso a biblioteca específica e revistas científicas, que possibilitariam, inevitavelmente, um melhor atendimento à população, bem como a possibilidade de o Hospital ser referência em qualidade. A Faculdade de Medicina Leopoldo Mandic já mantém parecerias com várias cidades, entre elas Campinas, Itatiba, Santa Bárbara d’Oeste, Piracicaba, Valinhos e Vinhedo. “O Hospital Municipal tem totais condições para se transformar em um hospital de ensino. A minha expectativa é de que em dois anos consigamos cumprir todos os trâmites para a concretização do projeto”, explicou Succi.